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Madre Paulina

(fundadora da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição)
1865-1942


Amabile Lucia Visintainer, em religião Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus, fundadora da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, nasceu em Vígolo Vattaro, Trento, naquela época sob o domínio austríaco, aos 16 de dezembro de 1865. Segunda de catorze filhos ( 9 homens e 5 mulheres) nascidos de pais pobres de bens materiais, mas ricos das virtudes de verdadeiros cristãos, Antonio Napoleone Visintainer e Anna Pianezer, foi batizada no dia seguinte ao nascimento e crismada em 1874. Com apenas quase 10 anos emigrou com seus pais e irmãos para o Brasil, em 1875, no atual Estado de Sta. Catarina, onde logo nasceram vilas que, tendo como centro Nova Trento, tomaram os nomes das terras deixadas: Vigolo, Bezenello, Valsugana, etc. e onde a assistência religiosa, desde 1879, foi assegurada pelos Padres italianos da Companhia de Jesus. Recebida a Primeira Comunhão aos 12 anos, Amabile começou a participar da vida paroquial e foi encarregada do Catecismo às crianças, da visita aos doentes e da limpeza da Capela de Vigolo, localizada onde moravam os Visintainer. Numa região desprovida de casas religiosas e diante da necessidade de cuidar dos doentes, Amabile, aos 25 anos, com a permissão de seu pai e a aprovação do pe. Marcello Rocchi,SJ., deixou a casa paterna e junto com uma companheira Virginia Nicolodi, passou a morar num casebre, em Vígolo, para aí cuidar de uma mulher cancerosa desamparada. Era o dia 12 de julho de 1890. Esta data é considerada como o dia da fundação da obra de Madre Paulina, que nos planos do Senhor constitui a primeira Congregação religiosa no Brasil. Em 1895, o pequeno grupo, que se formara em torno de Amabile em Vígolo e se havia transferido a Nova Trento, recebeu a aprovação do Bispo de Curitiba Dom José de Camargo Barros, com o nome de Filhas da Imaculada Conceição. Em dezembro do mesmo ano fizeram os votos religiosos e Amabile Lucia Visintainer, recebeu o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. O Instituto começou na extrema pobreza, pelo que as primeiras Irmãs, além do cuidado dos doentes e das órfãs e dos trabalhos da paróquia, para viver deviam trabalhar na roça (à meia) e na pequena indústria da seda, muito conhecida, segundo a tradição e capacidade trentinas. Depois da fundação das Casas de Nova Trento e Vígolo, em 1903 Madre Paulina se transferiu para São Paulo, seguindo conselho e convite de pe. Luigi Maria Rossi sj., que já fora Pároco de Nova Trento desde 1895 e naquele ano nomeado Superior da Residência de São Paulo. Pouco tempo depois, na colina do Ipiranga junto a uma Capela aí existente, iniciou a obra da "Sagrada Família" para abrigar os filhos de ex-escravos, e velhos ex-escravos, depois da abolição legal da escravidão em 1888. Nas vésperas da transferência para São Paulo, pe. Rossi que possuia todas as faculdades para a direção das Filhas da Imaculada Conceição, cuidou da organização jurídica da Congregação com um Capítulo celebrado em fevereiro de 1903, no qual Madre Paulina foi eleita Superiora Geral " ad vitam". O governo de Madre Paulina durou 6 anos, durante os quais, com o afluir de vocações, a Fundadora pôde realizar a fundação de outras três Casas no Estado de São Paulo. No ano de 1909 a Fundadora sofreu terrível prova. Por causa de dificuldades criadas pela intromissão de pessoas estranhas apoiadas por algumas religiosas e pela autoridade eclesiástica, Madre Paulina foi deposta num manobrado Capítulo Geral no mês de agosto de 1909. Foi-lhe reconhecido e conservado somente o titulo de "Veneranda Madre Fundadora". De 1909 a 1918 viveu na casa por ela fundada em Bragança Paulista. Foram 9 anos de prova, de humilhações materiais e da noite mística do espírito. Estes anos foram considerados pelo pe. Rossi como clara permissão de Deus para que Madre Paulina se tornasse "vítima de amor e de reparação" pela santificação de suas filhas. Em 1918, Madre Paulina foi chamada à Casa Geral em São Paulo, com pleno reconhecimento de suas virtudes, para servir de exemplo às jovens vocações da Congregação, desde 1909 assumira o nome de "Irmãzinhas da Imaculada Conceição."( C I I C,) No período que vai de 1918 a 1938, distinguiu-se pela oração constante, pela amorosa e continua assistência às irmãs doentes. Em 1938 começou a Via sacra dos sofrimentos por causa do diabete: progressivas amputações, do braço direito, até a cegueira total. Aos 9 de julho de 1942 com a habitual jaculatória nos lábios:" Seja feita a vontade de Deus" morreu piamente no Senhor. RETRATO OU PERFIL DE MADRE PAULINA "A ESTRADA DOS JUSTOS É COMO A LUZ: CRESCE DO AMANHECER ATÉ O PLENO DIA"(Lit. das Horas, comum dos Santos) A vida de Amábile Lúcia Visintainer, depois Madre Paulina do Coração de Jesus, tecida de constante doação em obras suscitadas por situações ambientais em favor dos irmãos mais necessitados e marginalizados, foi o resultado de sua espiritualidade, que pode ser comparada a um caminho luminoso que cresce "amanhecer até o pleno dia". Para compreender essa mulher-religiosa ítalo-brasileira é necessário considerar a base ou a matéria-prima sobre a qual a graça divina modelou a fundadora da Irmãzinhas da Imaculada Conceição. Não é fácil traçar o retrato físico ou o perfil psiquico-moral-espiritual de Madre Paulina. A Biografia de Madre Paulina "é a história científica" de um desígno de Deus. O desígno é mistério escondido, a história é a sua epifania. A vida de Madre Paulina pode ser resumida pelo mesmo texto do profeta ISAIAS com que Mateus resume a vida de Jesus: "eis minha serva,A QUEM ESCOLHI, A MINHA AMADA de quem me agrado. Porei meu ESPÍRITO SOBRE ELA... Ela não discutirá nem aclamará e nem se ouvirá sua voz nas ruas" (Mt 12,18-19)... Deus a escolheu, o espírito a conduziu e ela teve a sabedoria dos "pequeninos" (Lc. LO,21.) Falou pouco mas prodigiosamente empolgou, para Cristo, dezenas de jovens que, a seguiram no ideal de vida. Escolheu seu nome religioso "Paulina do Coração Agonizante de Jesus". Foi profecia "Paulina" realizou-se na faculdade missionária como seu padroeiro São Paulo. O "coração" realizou-se como o de Jesus, traduzindo-se no Amor - Serviço do lava-pés, em opção irreversível pelos mais pobres entreos pobres. E "agonizante", quase crucificada, realizou-se na humilhação de sua deposição, também esta comandada por um Sumo Sacerdote...E "de Jesus" ela foi sempre, desde o batismo no dia seguinte ao nascimento, até o "agora e para sempre". Esta história "cientifica" mostra algo maravilhoso: Madre Paulina, muito mais do que um "retrato humano" deixou a marca histórica da ação de Deus... E é silêncio-Mensagem, Humildade-Reconciliação, Paz-Decisão...A maior prova de que Madre Paulina foi toda de Deus é o fato de ela ter-se conservado "mistério". Quando Me. Vivência, Superiora Geral, viva ainda nossa bem-aventurada, confiou à Abadessa de Forli, Suor Maria Angélica, o encargo de um quadro a óleo de Madre Paulina, Pe. Rossi nas cartas à sua irmã em 1912, delineou os traços somáticos: ESTATURA MÉDIA, PELE TENDENTE LEVEMENTE AO MORENO, OLHOS CASTANHOS, SEMBLANTE SÉRIO, APARENTEMENTE FECHADO. O retrato psíquico-moral tem como moldura o ambiente familiar e social tipicamente tirolês, hoje trentino: LABORIOSIDADE, CORAGEM, FORTALEZA E RELIGIOSIDADE PROFUNDAS, fidelidade, amor à família, seriedade em todas as ações. Ir. Ester, que conheceu Madre Paulina a descreve como "O TIPO DA MULHER FORTE, DA MULHER TIROLEZA, DA MULHER EQUILIBRADA E DE GRANDE PRUDÊNCIA" (Summarium, 370, 618). Ir. Rosalia, que conviveu desde pequena com a fundadora a pinta com três palavras: "ENERGÉTICA, RESOLUTA, OMPREENSIVA". Segundo Ir. Eunice Maria "as notas características da personalidade da Serva de Deus eram: MULHER ATIVA, DECIDIDA, SEM MEDO DO IMPREVISTO. Afrontava as dificuldades com coragem e não recuava diante dos obstáculos que encontrava em seu caminho. Era uma mulher normal, EQUILIBRADA PSÍQUICA E AFETIVAMENTE(Jum 408,673). Ir. Walburga que conviveu anos e anos com Madre Paulina, afirma que a humildade da Serva de Deus era heróica, visto ser uma pessoa de gênio rude, porém, sabia dominar-se sempre a tal ponto que ninguém o percebia. Madre Paulina, atestaram as "Irmãs teve todos os impulsos e tendências vivazes, mas soube dominar-se"; as suas limitações eram aquelas de uma pessoa de temperamento sangüineo que, às vezes, a levam a reações instintivas, mas tudo isso servia para humilhar-se e penitenciar-se". Com esforço diligente e diuturno, ajudada pela graça e pelos seus diretores espirituais, Madre Paulina progrediu no domínio de seus impulsos, tornando-se "MAIS AMÁVEL, MAIS SUAVE, MAIS PACIENTE" e "se transformou, até tornar-se um cordeirinho" ou "a mesma humildade" como confirma Ir. Maria de Lourdes, que pôde constatar de perto. Como moldura deste perfil e mesmo o porque de seu retrato psiquico-moral-espiritual, é necessário dizer: A pobreza da terra natal desenvolveu na jovem Amábile não apenas a necessidade de trabalhar, mas a seriedade e amor ao trabalho como dona de casa e camponesa e "o dar valor a todas as coisas", sem transcurar a atração "as coisas de Deus" e assim "quando dispunha de tempo, se recolhia a rezar sozinha". "Vivia somente para o trabalho e para a oração", como Ir. Domingas define e descreve, Amábile quando jovem, e acrescenta que como Fundadora "o seu lema era trabalhar e rezar", característica mantida até ao fim da vida. O seu "caráter forte"e dinâmico, fizeram dela uma mulher eminentemente "ATIVA". Ir. Walburga atesta que "faltando-lhe o braço direito, para fazer a corrente de arame dos terços, MADRE PAULINA se ajudava com a boca" e assim estava "sempre ocupada sem perder jamais um minuto de tempo". "A presença de Deus - declara a mesma Madre Paulina ao Pe. Luigi Maria Rossi, S.J., seu diretor espiritual, em 1912, é - me tão íntima que me parece impossível perdê-la; e esta presença causa na minha alma uma alegria que não posso explicar". Embora tivesse por natureza um temperamento enérgico" "era serenamente alegre, gostava de brincar" ou "falava pouco, mas sabia alegrar o ambiente". "Não gostava de infantilismo", mas "queria somente alegria e amor de Deus". Costumava repetir às Irmãs: com "alegria e amor de Deus: todos os demônios se afastam". - Como verdadeira trentina, Madre Paulina foi uma filha muito afeiçoada à sua família, máxime ao pai, presente nos momentos mais significativos de sua obra: fundação e expansão. Como Fundadora nutria um amor e interesse pelas suas Irmãs, especialmente às doentes, até ordenar que "se tivesse um cuidado especial pelas Irmãs doentes, idosas e inválidas". - Manifestação de sua profunda piedade foi o respeito e amor pelo Papa, pelos Bispos e "tinha uma predileção toda especial pelos sacerdotes, e isto inculcou na sua Congregação". - Se foi de cultura limitada, não foi limitado seu amor pelos doentes, os pobres, os órfãos, os escravos, os pecadores, porque "tinha um coração compassivo e não podia ver ninguém sofrendo física ou espiritualmente" e como verdadeira apóstola "desejou andar pelo mundo inteiro propagando o amor de Deus", - De temperamento enérgico e longe de qualquer comodismo", sem "pensar em si mesma, ofereceu sua vida por todos, colocando-se disponível ao serviço do próximo", sempre preocupada "pela glória de Deus" e pelo cumprimento de sua vontade, que se tornou o seu paraíso "Volontà di Dio, paradiso mio" e a última palavra de sua vida: "Seja feita a Vontade de Deus". A tela-retrato supra exposta, tecida com os dotes naturais da operária de Vígolo Vattaro, da camponesa de Vígolo(Nova Trento), da primeira tecelã de Nova Trento, da bóia-fria e do trabalho à meia, da mãe dos negros escravos, trabalhados pela graça, permitem compreender a fisionomia espiritual de Madre Paulina como foi vista pelas testemunhas. Eis uma demonstração: A testemunha IX do Processo Cognicional, Ir. Eunice Maria, precisa: "A virtude cristã consiste em fazer determinada boa ação à luz da fé, ou melhor ainda, com uma motivação evangélica. Por grau heróico se entende o conseguir fazer um bem que ultrapasse a capacidade humana. Requer que somente uma graça especial de Deus pode explicar? A serva de Deus exercitou todas as virtudes em grau heróico, pela sua constância, facilidade, desenvoltura e satisfação. Em modo particular a obediência, a humildade e a caridade e o total abandono à vontade de Deus - em Madre Paulina - foram extraordinários". A mesma testemunha concluiu a sua deposição: "A vida de Madre Paulina pode ser considerada não somente pela Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, mas pelas Religiosas do Brasil e da América Latina, como uma vida que não só é possível imitar, mas mesmo viver dia-a-dia, dado que se resume nisto: a Serva de Deus foi pobre, amou muito os pobres, viveu pobre com os pobres e por eles. Outro aspecto: ela foi humilde e simples não buscando nada fora da vontade de Deus e o bem dos irmãos. Terceiro aspecto: a Serva de Deus cultivou uma vida de oração e de profundo amor à igreja, aos seus ministros e, finalmente, uma vida marcada pela eucaristia, pelos sacrifícios e pelo amor de Deus". A testemunha XXXVI do Processo Informativo, Ir. Carmen M. de S. Luiz, que conheceu MP de 1906 a 1942 afirma: "A vida de Serva de Deus foi um exemplo e uma cópia viva de uma alma inteiramente consagrada a Deus e de um ideal sublime de perfeição". A testemunha XXVI do Proc. Informativo de S. Paulo e XXII do Processo Cognicional, Madre Paula Maria, Superiora na Casa Madre e depois Superiora Geral (1960 - 1967), que conheceu Madre PAULINA DE 1922 A 1942, ASSIM SE EXPRIME: "A Serva de Deus era uma alma privilegiada, pelo seu modo de agir; o seu íntimo demonstrava alguma coisa de diverso. [...] com o transcorrer dos anos, foi sempre considerada como uma alma de virtude, alma de Deus, dedicando-se às obras de apostolado e cuidado dos enfermos. [...] tinha uma espiritualidade forte e genuína. O seu progresso era evidente e constante. Tinha uma personalidade que a caracterizava: NADA A FAZIA DOBRAR. Por mais que sofresse, caminhava sempre avante, como costumava dizer ela mesma: não olhava nem de um lado, nem do outro, mas somente para o alto. DEUS ERA TUDO PARA ELA" M. Matilde, primeira companheira na fundação da Congregação, nos oferece este instantâneo, em 1902, antes que Madre Paulina fosse eleita Superiora Geral, vivendo feliz em Vigolo de Nova Trento: "A nossa caríssima Madre e doce Paulina que sujeita e toda submetida a toda sorte de fadigas pelo Nosso Jesus, está vigilante, intérpida, para sustentar a nossa santa Congregação. Vêde-a lá! Como capitão da Congregação, e sempre Madre, mas vede como aparece em mil artes e serviços, ora é hortelã, ora lenhadora, ora vai capinar e plantar milho e feijão, ora ocupada em muitos outros trabalhos - não só isto, [..] agora a vemos como capitão diante de uma multidão de Filhas de Maria que incita a fazerem bem os santos EXERCÍCIOS ESPIRITUAIS e tirarem fruto para suas almas e conseguir a vida eterna. Enfim é tão ocupada de não poder com toda a diligência tê-la um pouco para lhe fazer a festa no dia dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo seus especiais padroeiros... Ora, irmãs carríssimas, que coisa faremos? podemos fazer-lhe pouca coisa, mas ao menos lhe ofereçamos estas poucas linhas em sinal de gratidão e de reconhecimento para com a Madre nossa e doce Paulina. Mas porque dizemos doce Paulina? Porque onde está, em ger Mas a Madre sempre fez assim? Irmãs, a Madre fez mesmo sempre assim! Esta sempre foi conduzida pelo espírito de sacrifício. Ela quando deixou o mundo para fazer-se esposa de Jesus compreendeu bem para sempre: tomou como modelo não Jesus glorioso, mas Jesus Crucificado e assim a vemos sempre sacrificada em tudo" Como expressão deste retrato ou perfil transcrevemos as palavras de Mons. Roberto Mascarilhas Roxo, Professor, Doutor em Teologia, escritas em agosto de 1987, pelas quais envolve a figura de MADRE PAULINA no mistério de um desígnio de Deus, manifestado na história de um nome MADRE PAULINA DO CORAÇÃO AGONIZANTE DE JESUS.




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