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Louis Malle

(Diretor de cinema francês)
30-10-1932, Thumeries
23-11-1995, Los Angeles, Califórnia


Louis Malle, importante diretor francês, adquiriu parte de sua experiência como cineasta atrás das câmeras com Jacques Yves Cousteau. Seu primeiro filme, Fim-de-Semana no Elevador (1957) era, além de um excelente policial, uma obra-prima da Nouvelle Vague. Filmes como Os Amantes (1958) deram-lhe a fama de contador de histórias baseadas em paixões destrutivas, sem ceder aos caprichos do argumento. Malle rodou, entre outros, Viva Maria (1965), desenrolado na Revolução Mexicana, com Brigitte Bardot e Jeanne Moreau como protagonistas; Sopro no Coração (1971), que aborda o incesto; A Menina Bonita (1978), que transcorre num bordel; Atlantic City (1980), com Burt Lancaster. O filme Adeus, Meninos (1987) obteve o Leão de Ouro no Festival de Veneza. Em Perdas e Danos (1992) o tema é a dependência sexual de um famoso político à sua futura nora.

Biografias Relacionadas


- Jeanne Moreau

Aos 20 anos, pertencia à Comédie Française (até 1952), sendo conhecida no mundo do teatro antes de rodar os primeiros filmes com os diretores da nouvelle vague: trabalhou com Louis Malle em Fim-de-Semana no Elevador (1957) e Os Amantes (1958), e com François...


- Brigitte Bardot

Após um início de carreira orientado pelo primeiro marido, o diretor de cinema Roger Vadim (E Deus Criou a Mulher, 1956), e mais tarde dirigida por Jean-Luc Godard (O Desprezo, 1963) ou por Louis Malle (Viva Maria, 1965), Bardot interpretou papéis de...


- Manoel De Oliveira

Estreou no cinema como figurante no filme Fátima Milagrosa (1929) e como diretor no documentário Douro, Faina Fluvial (1931). Como ator, participou no filme A Canção de Lisboa (1934). Aniki-Bobó (1942), o seu primeiro longa-metragem, é uma das obras mais...


- Jacques-yves Cousteau

Com cerca de 150 filmes, dos quais dois foram premiados com um Oscar, e perto de 60 livros, Cousteau foi um dos principais defensores do meio ambiente. Oceanógrafo, documentarista, escritor e inventor, passou a dedicar-se à investigação submarina ainda...


- Claude Chabrol

Chabrol começou a fazer longas-metragens em conseqüência de ter recebido uma herança. Com o filme Nas Garras do Vício (1958), Chabrol inaugurou a nouvelle vague de jovens diretores franceses que, com poucos meios ao seu alcance, pretendiam aproximar-se...