ACM: MALAN CONTRIBUIU PARA A  APRECIAÇÃO DO AJUSTE PELO CONGRESSO
      A presença do ministro da Fazenda, Pedro Malan, e do presidente do Banco Central, Gustavo Franco, ao "debate democrático com as comissões do Senado", certamente "capacitou mais os senadores para discutir as medidas que o Executivo envia ao Congresso Nacional para exame e votação", disse o presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães, ao encerrar, às 14 horas, a audiência pública que contou com a presença das autoridades econômicas. Ele salientou que vários senadores, devidamente inscritos, não puderam formular seus questionamentos ao ministro, que se dispôs, no entanto, a responder aos que lhe forem enviados por escrito. Os seguintes senadores não tiveram tempo de debater com Pedro Malan e Gustavo Franco: José Fogaça (PMDB-RS), Roberto Freire (PPS-PE), Roberto Requião (PMDB-PR), Gilberto Miranda (PFL-AM), Pedro Simon (PMDB-RS), Emília Fernandes (PDT-RS), Leonel Paiva (PFL-DF), Ronaldo Cunha Lima (PMDB-PB), Júnia Marise (PDT-MG), Ademir Andrade (PSB-PA), Gilvam Borges (PMDB-AP), Ney Suassuna (PMDB-PB) e Jonas Pinheiro (PFL-MT). Como de praxe, Antonio Carlos Magalhães solicitou que eles elaborem suas interpelações por escrito, para que a Mesa as encaminhe ao ministro.
             
 29/10/1998
Agência Senado
Artigos Relacionados
  
Blairo considera recorrer à Justiça para garantir apreciação de vetos pelo Congresso
  
Para Ana Amélia, novas regras para apreciação de vetos pelo Congresso são um avanço
  
Quatro ministros divergem de Fux sobre apreciação de vetos pelo Congresso
  
CAE CONVOCA MALAN E KANDIR PARA ESCLARECEREM AJUSTE FISCAL
  
MALAN APRESENTA AJUSTE FISCAL À CAE NA QUINTA-FEIRA
  
SENADORES DEBATEM AJUSTE FISCAL COM MALAN DURANTE QUATRO HORAS