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A participação de parlamentares no grupo será espontânea. A cooperação se dará por meio de visitas, eventos, estudos e encontros para a análise, encaminhamento e solução de problemas. O projeto também prevê a permuta periódica de publicações e trabalhos sobre temas legislativos e o intercâmbio de experiências parlamentares.

Ao justificar o projeto, o autor lembrou que o saldo da balança comercial entre os dois países é superavitário para o Brasil, que exporta principalmente carnes. Para ele, a diplomacia parlamentar, pode contribuir para a aproximação dos povos e culturas e fortalecer as relações já existentes.

A relatora, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), destacou ser “salutar e natural a crescente atuação de grupos parlamentares transnacionais na recente prática parlamentar brasileira”. Para ela, trata-se de um reflexo do mundo globalizado, em que os problemas já não mais comportam soluções unilaterais e isoladas.

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