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O Monge e o Executivo
(HUNTER; J. C.)

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O MONGE E O EXECUTIVO

O livro é uma narrativa, que conta a história de Jonh Daily, que procurando retomar o controle da situação profissional e pessoal, participa de um retiro sobre liderança num mosteiro beneditino, comandado pelo frade Leonard Hoffman, um famoso empresário americano, que ganhou fama no mundo dos negócios por sua capacidade de recuperar empresas em crise, transformando-as em exemplos de sucesso, e que abandonou tudo o que tinha em busca de um novo sentido para a sua vida.
No primeiro capítulo livro fica evidenciado as diferenças entre autoridade e poder. O verdadeiro líder nunca exerce seu “poder” e sim sua autoridade, uma vez que autoridade se traduz pela capacidade de influenciar pessoas para que façam aquilo que desejamos, a autoridade é conquistada através da admiração e do respeito; por outro lado o poder é o exercício da autoridade pela força, sustentando pelo cargo que a pessoa exerce ou pelo aliciamento moral.
No capítulo dois o autor apresenta que não são as coisas materiais que nos trazem alegria na vida. Os maiores prazeres da vida são totalmente grátis, uma vez que os sentimentos de respeito são essenciais para que se lidere um determinado grupo e que no inconsciente e nos sonhos existem muitas riquezas. Sendo assim o papel do líder é servir. Servindo melhores líderes, identificando e satisfazendo necessidades. O papel do líder é identificar e satisfazer as legítimas necessidades das pessoas.
O capítulo três o autor apresenta o novo modelo de liderança. Destaca Jesus Cristo como o maior líder de todos os tempos, pois ser líder é servir, é colocar a liderança a serviço e, com isso, influenciar pessoas. Jesus simplesmente disse que para liderar você tem que servir. Jesus não usava o estilo do poder porque não tinha poder, ele influenciava o outro porque tinha autoridade.
O autor apresenta que serviço e sacrifício são ações para realizar as intenções e que se o amor é fundamentado na vontade, a liderança começa com a vontade.No entanto o amor é sempre fundamentado na Vontade, onde, Intenções menos ações é igual a nada. Todas as boas intenções do mundo não significam coisa alguma se não forem acompanhadas por nossas ações; e Intenções mais ações é igual a vontade. Só quando nossas ações estiverem de acordo com nossas intenções é que nos tornaremos pessoas harmoniosas e líderes coerentes.
No capítulo quatro o autor aborda a relação entre liderança e religiosidade. Todos nós somos religiosos. Todos nós temos alguma espécie de crença a respeito da origem, natureza e finalidade do universo. Nossa religião é simplesmente nosso mapa, nossos paradigmas, as crenças com que respondemos às difíceis questões existenciais. Cada um de nós deve fazer suas escolhas a respeito do que acredita e do que essas crenças representam em nossa vida.
No capítulo cinco o autor aborda a importância de criar um ambiente saudável para as pessoas crescerem e terem sucesso. Usa, para tal, a metáfora do jardim. A metáfora do jardim nos ensina a importância de manter saudável o equilíbrio dos relacionamentos com as pessoas importantes de nossas vidas, inclusive as que lideramos. O líder tem o poder de determinar o comportamento de seus supervisores. Como líderes podemos fornecer todas as condições, mas são as pessoas que devem fazer ás próprias escolhas para mudar.
O capítulo seis o autor aborda a responsabilidade e as escolhas que fazemos. Algumas dessas escolhas incluem encarar de frente as grandes responsabilidades que nos dispomos dispomos a assumir e alinhar nossas ações com as boas intenções. Quando nos comprometemos a concentrar atenção, tempo, esforço e outros recursos em alguém ou algo durante certo tempo, começamos a desenvolver sentimentos pelo objeto de nossa atenção, ou, em outras palavras, nos tornamos ligados a ele.
O autor apresenta quatro estágios necessários para adquirirmos nossos hábitos ou habilidades. Liderança e amor são questões ligadas ao caráter. Paciência, bondade, humildade, abnegação, respeito, generosidade, honestidade, compromissos, estas são as qualidades construtoras do caráter, são os hábitos que precisamos desenvolver e amadurecer se quisermos nos tornar líderes de sucesso, que vencem no teste do tempo.
O capítulo sete o autor aborda a recompensa pelo ato de liderar. Quando exercemos a liderança dentro dos conceitos que vimos, teremos a oportunidade única de fazer uma real diferença na vida dos outros e de termos uma vida de harmonia espiritual, ou seja, em sintonia com Deus.
Ressalta que missão, objetivo, visão são fatores determinantes para o sucesso de todo e qualquer empreendimento humano. Nossas vontades e nossos desejos e poderão ser satisfeitas a partir do momento que nos colocarmos em movimento de crescimento pessoal, evoluindo para a maturidade psicológica e espiritual.
Em “O Monge e o Executivo” aprendemos que esse conceito é tão antigo quanto à própria humanidade e que, efetivamente, suas definições se tornaram mais claras a partir da ação de Jesus Cristo. Seus pronunciamentos em favor do “amor ao próximo” são bem explicados no livro e superam o conhecimento de senso comum que se aplica a tão importante e fundamental princípio.
O monge defende que a base da liderança não é o poder e sim a autoridade, conquistada com amor, dedicação e sacrifício. E diz ainda que respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas são virtudes indispensáveis a um grande líder. Ou seja, para liderar é preciso estar disposto a servir.

mo aqui..



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