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O Pequeno Príncipe
(Antoine de Saint-Exúpery)

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O pequeno príncipe de Antoine de Saint-Exupéry. Ternura, filosofia e magia. Três palavras que definem esta jóia da literatura universal. Erroneamente se cataloga este livro dentro do gênero da literatura infantil já que a figura do principezinho representa a capacidade de apreciar, livre de preconceitos, as múltiplas facetas psicológicas que condicionam a personalidade de cada individuo. Pelas mãos de um menino com a ternura a flor da pele, o autor nos leva por um caminho mágico para os confins do universo exterior e interior nos quais está demarcada a existência do ser humano. Nos faz chorar, rir, e sobretudo refletir. Nos convida a mirarmos um espelho e através dos olhos do pequeno príncipe, descobrir, quem somos, que papel representamos, que cenário nos rodeia, e quem sabe, talvez a possibilidade de melhorar o personagem... antes que a água da vida acabe. Na imensa solidão do deserto do Saara, um pequeno avião teve que fazer uma aterrissagem forçada. Seu piloto, único tripulante da máquina, se encontra em uma situação de vida ou morte, procurando consertar o motor antes que a água que tem de reserva se esgote. Ao cair da noite e a mil milhas de distância da cidade mais próxima, rendido pelo calor e esforço, cai extenuado sobre as areias douradas, sob o firmamento repleto de estrelas. De repente , uma vozinha terna o desperta de seu sonho; “por favor...; desenha-me um carneiro!” A partir deste momento nós iremos nos inteirando da procedência deste pequeno habitante das estrelas, da aparente simplicidade de sua existência, de sua peregrinação por diferentes mundos habitados por seres que em algo se parecem conosco, e nós a eles, imersos em diferentes realidades, interpretando diferentes papeis. A mensagem do livro se faz presente no segredo que a raposa, que queria ser cativada pelo pequeno príncipe, ao despedir-se dele, revela; - é muito simples: -só se enxerga bem com o coração.O essencial é invisível para os olhos.O príncipe descobre o sentido do amor específico e decide voltar para sua rosa, a quem deixou só em seu planeta, e a quem descobriu que amava, por suas características especiais que a diferenciavam de todas as outras rosas.O autor escreve esse relato para não esquecer seu amiguinho, e quando olhar as estrelas poderá ele também diferenciar algo em particular, porque sabe que ali, em um ponto do firmamento, há uma rosa, um carneiro e um menino a quem ele ama.
 



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