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Biografia resumida de Olavo Bilac
(Olavo Bilac)

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Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (1865-1918), o mais popular dos parnasianos, participou ativamente da vida política do final do século. Republicano e nacionalista, escreve, em 1889, a letra do Hino à Bandeira; mais tarde, por fazer oposição ao governo de Floriano, é exilado em Ouro Preto, Minas Gerais. Em 1907 é eleito o primeiro Príncipe dos Poetas; em 1915 inicia suas campanhas cívicas: alfabetização e serviço militar obrigatórios; no ano seguinte funda a Liga de Defesa nacional. No entanto, essa militância não contaminou sua poesia parnasiana: Bilac colocou-se à margem dos grandes acontecimentos políticos e sociais do seu tempo (por exemplo, ignorou a campanha abolicionista; mais tarde, ignorou a Primeira Guerra Mundial). No entanto, fora da poesia parnasiana podemos perceber manifestações de uma outra faceta de Bilac. Os poemas em que ironiza o então ditador Floriano Peixoto são excelentes (Floriano é satirizado como “Hamleto, o príncipe das Alagoas”); as crônicas publicadas em jornais cariocas revelam o lado galhofeiro e insolente de Bilac (segundo o professor Antônio Dimas, suas crônicas são “ideologicamente irregulares e ora apontam para soluções reacionárias, identificadas com o sistema vigente, ora para sua contestação”).
Embora os poetas parnasianos sejam considerados “impassíveis”, objetivos, declaradamente anti-românticos, observa-se no poeta Olavo Bilac certos traços do Romantismo.
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