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A Filosofia de Thomas Hobbes
(Gilberto Cotrim)

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Thomas Hobbes acreditava na ciência dos corpos, que abrange tudo que tem existência material, os corpos se dividiam em dois tipos:Corpos Naturais: Estudados pela Filosofia da Natureza.Corpo Artificial (ou Estado): Objeto de estudo da Filosofia Política.Com essa divisão Hobbes excluiu tudo que não possuía corpo da Filosofia.Thomas Hobbes dizia que a realidade tinha de ser explicada através de dois elementos:Corpo: Elemental material que existe.Movimento: Algo que pode ser determinado de forma matemática.Para Thomas Hobbes, os atributos das coisas são efeitos dos corpos e de seus movimentos, o que dá ao materialismo e ao mecanicismo o posto de ideias básicas de sua filosofia empirista. Na cabeça de Hobbes, não há “acaso” ou “liberdade”, porque são mudanças não condicionadas, e os movimentos são resultados dos nexos causais que os originam.Thomas também não deu espaço a filosofia do “bem e do mal” como valores gerais. Segundo Hobbes, o “bem” é aquilo que queremos alcançar, enquanto o “mal” é tudo aquilo de que fugimos, diante disso, esses dois conceitos fazem parte do valor mais importante de cada indivíduo: a conservação da vida, ou seja, crescer e afirmar a si próprio. Em resumo, “bem” é tudo que nos agrada e “mal” é tudo que nos desagrada. No campo da Filosofia Política, Hobbes deduziu que o homem possui uma concepção competitiva ainda que viva em sociedade, para o ser humano, o outro será sempre um concorrente que estamos dispostos a derrubar e dominar, em lugares onde essa dominação ainda não existe, haverão conflitos até que este domínio seja alcançado. Thomas Hobbes denominou essa grande disputa de Estado de Guerra.Para conter essa atitude assassina do homem, foi necessária a criação (artificial) da sociedade política, que é controlada pelo Estado. Para chegar a isso, os seres humanos fizeram um contrato entre si, onde cada homem e mulher transferia seu poder de governar a si próprio(a) para o Estado, que dominaria a todos, impondo a ordem e segurança.



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