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A Doutrina Secreta
(Helena Petrovna Blavatsky)

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A Doutrina Secreta pretende apresentar assuntos da ciência e filosofia do final do século XIX e das religiões antigas e mitologia de uma forma sintética e unificada. O livro é a mais completa exposição das idéias da Teosofia.
O texto é de difícil leitura e compreensão pois usa intensamente expressões em sânscrito que não são familiares ao leitor ocidental médio. Já na época, Blavatsky deu início a uma obra cujo cunho seria facilitar a leitura de A Doutrina Secreta e de outras obras, o Glossário Teosófico, que não chegou a terminar nem ver editado.
Além disto, muitos aspectos do texto estão velados por um simbolismo não inteiramente explicado. Isto se deve, segundo Blavatsky, ao facto da humanidade não estar ainda totalmente preparada para conhecer certos ensinamentos que devem permanecer secretos.
Embora o livro não tenha feito muito sucesso na época de Blavatsky, tornou-se um livro popular e influente no século XX, tendo como leitores personalidades como Albert Einstein, Mahatma Gandhi, Thomas Edison, Bernard Shaw, Aldous Huxley, entre outros. O livro tem, até hoje, uma influência no pensamento ocidental ao difundir as idéias da filosofia e das religiões orientais, abrindo espaço para um encontro do ocidente com o oriente.
Há quem critique a obra, seja pelo fato de ter mais de cem anos (pelo que estaria desatualizada), seja pelo estilo velado (esotérico). Para os adeptos da Teosofia, muitos avanços da ciência se deram após os trabalhos de Blavastky. Segundo estes, os avanços que ocorreram no século XX na física de altas energias, na astronomia de espaço profundo, na química e na medicina foram apresentados, de uma perspectiva mística e não científica, primeiramente em A Doutrina Secreta.
Mas a maior crítica ao livro e às idéias de Blavatsky é em relação a um moderado racismo, particularmente quando Blavatsky refere-se a alguns grupos étnicos, os aborígenes australianos, por exemplo, como menos humanos que os arianos, já que os identifica como mestiços atlanto-lemurianos. Com relação aos semitas, particularmente os árabes, diz que são espiritualmente degenerados.
Muitas destas críticas têm sua origem no fato de Blavatsky ser considerada por muitos como uma autora polêmica, a ponto de seus detratores considerarem-na uma farsante.



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