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Memórias De Minhas Putas Tristes
(Gabriel García Márquez)

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Gabriel García Márquez narra o nonagésimo aniversário de um jornalista que resolve lhe dar de presente uma noite de amor com uma virgem. Muitos leitores chegam a comparar o livro a Cem Anos de Solidão devido a duração do ?estar? só, do isolamento em Macondo. O tão sozinho jornalista passa a vida nos prostíbulos, contudo nunca teve um amor de verdade. Tinha medo de amar.

Resolve ligar para Rosa, uma velha conhecida, dona de uma casa, que lhe arranja Delgadina, uma jovem com corpo de menina. O jornalista se prepara com seu terno de linho e encontra Delgadina dormindo de costas na cama. A partir daí, começa a deslumbrar o corpo da menina, sente seu o corpo arder, mas não a acorda, prefere assim. Nos próximos encontros, Delgadina continua dormindo, mas parece que há um diálogo mental entre os dois, e o velho se apaixona como nunca antes. O texto se enche de humanidade, o homem percebe que continua potente, porém quer simplesmente um amor, uma companhia.

Descobre que nunca é tarde para amar, para ser amado e começar uma vida que nunca havia vivido. Uma vida mais completa, sem a monotonia de só escrever sua coluna dominical, ou seja, uma vida que tem razão. Nunca é tarde para começar.

Um livro digno de um vencedor de um Prêmio Nobel da Literatura, em 1982.



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