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Memorias De Um Sarg. De Milicias - 1 Prt
(anabordin)

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PRIMEIRA PARTE A novela se abre com a
frase ?Era no tempo do rei?, que situa a estória no século XIX, no Rio de
Janeiro. Narra a vinda de Leonardo-Pataca para o Brasil. Ainda no navio, namora
com uma patrícia, Maria da Hortaliça, sabia portuguesa. Daí resultou o casamento
e o nascimento de um formidável menino, Leonardo. O capitulo termina com o batizado do garoto,
tendo a ?Comadre? por madrinha e o barbeiro ou ?Compadre? por padrinho, que vai
se encarregar da criação do menino quendo Leonardo-Pataca descobre que Maria da Hortaliça, sua
mulher, o traía com vários homens; dá-lhe uma surra e ela foge com um capitão
de navio para Portugal. O padrinho, acaba mimando demais Leonardo, desculpando
suas travessuras, até decidir que faria dele padre Leonardo-Pataca apaixonou-se por uma cigana que também o
abandona. Para atraí-la novamente, recorre a feitiçarias de um caboclo velho e
imundo que morava num mangue. Na última prova, à noite, quando estava nu e
coberto com o manto do caboclo, aparece o Major Vidigal, ?um homem alto, não
muito gordo, com ares de moleirão; tinha o olhar sempre baixo, os movimentos
lentos, e a voz descansada e adocicada?. Era a polícia e a justiça da época, na
cidade. Depois de obrigar todos que se achavam na casa do caboclo a dançar, até não
agüentarem mais, chicoteia-os e leva Leonardo para a ?Casa da Guarda?, espécie
de depósito de presos.  Leonardo filho vai acompanhar uma ?Via Sacra? de rua, muito
comum naquela época, e junta-se a outros moleques. Acabam passando a noite num
acampamento de ciganos.   Descreve-se a festa e a dança do fado. De manhã,
Leonardo pede para voltar para casa. A comadre, era madrinha de
Leonardo - ?uma mulher baixa, excessivamente gorda, bonachona, ingênua ou tola
até um certo ponto, e finória até outro; vivia do oficio de parteira, que
adotara por curiosidade e benzia de quebranto...?. Gostava de ir à missa e
ouvir o cochicho das beatas. Viu a vizinha do barbeiro e logo quis saber do que
é que ela falava. Ela pede ao Tenente-coronel para interceder junto a El-Rei
para soltar Leonardo-Pataca.  O Tenente-Coronel interessara-se pelo Leonardo porque, de
certa forma, ele o havia livrado de certa obrigação: seu filho, um desmiolado,
é que havia infelicitado a tal de Mariazinha, a Maria da Hortaliça, ex-mulher
de Leonardo. Por isso empenha-se e, por meio de um outro amigo, consegue que
El-Rei solte Leonardo. O capitulo XI é dedicado às
dificuldades que o padrinho encontra para ensinar as primeiras letras ao
afilhado e às implicâncias da vizinha. A seguir vem um bate-boca entre os dois,
com o menino arremedando a velha, e com grande satisfação para o barbeiro que
se julga ?vingado?. Depois
de muito esforço e paciência, o padrinho convence ao afilhado de voltar para a
escola, mas ele foge habitualmente e faz amizade com o coroinha da Igreja. Pede
ao padrinho, e este acede, para também ser coroinha. 



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