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Tempo De Matar
(John Grisham)

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A justiça é um valor que todos preservamos, e são as leis que permitem a vida em sociedade, o equilíbrio e afastam-nos do caos. Mas e, em situações limite como é que nós reagimos, alguém verdadeiramente sabe?E seremos nós capazes de julgar e castigar em determinadas situações?Qual a barreira entre as leis que os homens constroem e as leis da natureza, do amor e da auto-preservação?Como é que reagiríamos se a nossa filha de seis/sete anos fosse barbaramente violada por dois indivíduos alcoolizados, agredida até perder os sentidos, afogada num rio com o seu próprio sangue e abandonada, só ? à espera da morte.Como é que nós se fossemos pais reagiríamos, recorreríamos aos tribunais, ouviríamos a velha história de que os jovens estavam sobre o efeito do álcool, que não tinham a noção do que faziam, que não estavam em si e que, acima de tudo, estavam muito arrependidos.E nós acreditaríamos nessas palavras?Será que faríamos justiça pelas próprias mãos e eliminaríamos da face da terra dois seres humanos que, na verdadeira acepção da palavra não o são!E se um pai cego pela dor disparasse à queima-roupa e eliminasse da face da terra esses dois monstros, seria ele um criminoso, mereceria ele a prisão, e nós devemos julgá-lo, ou então: quem somos nós para o julgar?E se toda esta tragédia acontecesse numa América sulista e racista, onde um homem por ter uma cor diferente, neste caso negro, é tratado como um animal.E se quem violou foram dois rapazes brancos e a menina violada for negra, assim como o pai, será de esperar justiça por parte de um pai que durante toda a vida foi tratado como um dejecto da sociedade, como se ainda fosse um escravo.A justiça e os sentimentos, as emoções em confronto, a dor e a emoção de um pai dilacerado, esta é a história de ?Tempo de Matar?, uma obra forte, que apela a todos os nossos sentimentos, e que nos leva a reflectir sobre a nossa vida, sobre os outros e de como os nossos actos por vezes nos fogem ao controlo.E de como os tribunais, e os advogados, por vezes julgam e defendem não de acordo com as leis, mas de acordo com a noção do que é justo!



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