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Lncelot Do Lago (extraído: Chap7 Fée) (lncelot Du Lac (extrait: Chap7 La Fée))
(Stéphanie;Pavic)

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Mim ter não problema para encontrar o caminho, era a segunda vez que tornava-me ao porto. Fazia terrivelmente calor de modo que quando parava-me de modo que Hector pudesse regue-me nos aspergeais de água fresca. A senhora do lago tinha-me dado uma magnífica égua para a jovem rapariga que vinha procurar. Durante todo o caminho fazia-me qualquer espécie de perguntas sobre morgane. Quem era ela? Onde vinha? Porque Viviane tinha-me enviado procurar-o? Era sobre que algo se escondido de trás qualquer aquilo.
a embarcação sempre não tinha chegado ao porto, sido necessário por conseguinte passar uma noite à bonita estrela não me foi desagradável porque o tempo se emprestasse bastante e tinha os barulhos da floresta para embalar-me. Galantin tinha barulhos sempre teme estes mim mim gostados eles mim tranquilizava-o, adorava entender qualquer esta vida em redor demim.
(?) Vermelho era o meu rosto, o odor quente do sangue emanava da terra. Milhares homens batiam-se, cortando os membros o seu inimigas. Havia apenas raiva e violência nos nossos olhos. A lâmina invincible étincelante oferecia um caminho neste tumulte mim juntava-se à ela que não faz único assistir-o no seu ascensão. Potente era os meus gestos, era outro homem que controlava-me alguém que não conhecia mas ele a intensidade que emanava agradava-me, não podia explicar tal sensação.
Qualquer permaneceu era uma terra de desolação, a chuva esta encarregou lavar-o. A cabeça inclinava chuva de trás que recebe esta salvadora mim sentidos com temor que tratava-se demim. A água lavava o meu rosto deste qualquer sangue, não era desgostada pior que aquilo era habituada à este desgosto. As minhas mãos procuravam apagar este sangue, cada vez mais a água cai, mas ele não tenho beleza friccionar o meu rosto nada mim sinto sempre este odor e este horrível gosto na minha boca. A respiração falta-me, suffoque?

a respiração haletante, empurrando um grito, mim cheguei desperto graças Hector que era entusiasmo lamber-me o rosto. Acabava de sonhar. Qualquer vez tinha a impressão que todo tivesse sido real. Este cavaleiro com a sua espada étincelante, este massacre, este sangue? e qualquer esta morte em redor demim. Mas ainda mais era esta chuva. Que queria dizer sonha-se? Não sabia que pensar. Durante um longo momento continuava a ser sufocado ele terei dito que acabava realmente de bater-se; posso ser que acabava de ver em futura, tinha feito uma espécie de sonho premonitória. Dados o meu regresso tinha-me dito que falasse Viviane. Era a única a poder compreender claramente que qualquer aquilo significar.



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