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A Fatalidade? (parte 2) (la Fatalité...(part 2))
(Danzk)

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Após um pouco de contestação os vizinhos entram neles e o polícia pode fazer o seu trabalho sem que a dignidade do jovem homem seja lesada e a sua mulher poderá voltar dentro ocupar-se das suas três jovens crianças que certamente são perturbadas muito neste momento e por esta razão amanhã manhã um psicólogo irá encontrar-o antes que o seu pai tem o direito de voltar nele. Uma vez tem o hospital, contrariamente tem que Johnny pensava, o jovem homem não quer falar a ninguém, é cansado e querido dormir ligeiramente, a situação excede-o e não chega a concentrar-se. Johnny não pode haver a menos que a vítima leve queixa, coisa que recusa fazer. Pede ao médico que faça-o falar quando instal-o-ar numa câmara.

os médicos da urgência têm apenas muito poucos tempos a consagrar aos doentes que se apresenta na frente de ter, como poderia fazer para responder ao pedido de Johnny. O jovem homem pedido a Johnny de vir com ele à sua câmara, propõe-lhe que retorne amanhã manhã, e promete responder às perguntas a que o polícia põe-se ao seu assunto. Johnny não será mais em serviço ao momento ou o jovem homem quer encontrá-lo mas aceita mesmo assim tomar uns poucos de tempos para ele, seguidamente outro polícia terá o mandato de prosseguir o processo. Os polícias deixam o hospital, devem tornar-se sobre um acidente da estrada mas antes de partir Johnny e seu coéquipier pede ao médico que não deixe partir o jovem doente e se quer partir, será necessário prevenir-o sem estar a tentar enfrentar-o.

Todo não se passa como previsto dado que o doente que faz crer aos enfermeiros do posto de guarda que tinha necessidade de tomar pode de ar e grelhar um cigarro. Como o hospital não tem fumoir, os enfermeiros deixam sair o jovem homem. Retornará nunca. Aproveita para fujir, e contra qualquer seu conjunta dito não ter tido contacto com ele desde os polícias trouxeram-o de força tem o hospital, e na situação actual, não o teria deixado entrada no alojamento de medo que tome-se tem ela e sobretudo às crianças. É à manhã, para sete horas trinta que os polícias tiveram a sua confirmação, ela jure não ter tido contacto com ele, mas ou pode ele ter passado? Pode ter decidido fujir fora da cidade, em autostop este jovem homem pode ter feito muito caminho.

que primava residia a segurança desta pequena família, se não vier importuner a sua mulher uma vez saída do hospital, há pouca possibilidade que apresenta-se, sobretudo que mantendo os polícias têm um mandato de acórdão contra ele. Aquilo não vai bem realmente na vida do jovem homem e os polícias têm medo que tenta terminar com a vida, que suicide para não fazer face às suas responsabilidades. Para o fim do dia, alguém diz ter visto o suspeito à saída de uma pequena aldeia que é vizinha da cidade, mal quinze quilómetros. Têm razão de crer que não procura fujir a região. O seu conjunta tinha dito aos polícias que a mãe do suspeito divorciada desde mais de um ano, era parte habitada com a sua nova chama num pequeno apartamento tem uma metade hora de automóvel, havia extremamente a apostar que faria o seu possível para esconder os mais seus fios ou ajudar-o a fujir as forças da ordem.

se pudermos ver o futuro exactamente por alguns dias, exactamente para ver o que pendura-nos à extremidade do nariz, exactamente para evitar pôr-se na perturbação, exactamente para corrigir o que parece ser escrito no céu. Às vezes é como se Deus punha-nos varas nas rodas, como se era para ele, uma maneira de testar até ou vamos guardar a fé. Cada vez mais nesta sociedade vamos sever- tipo de pessoa que perde os pedais e do dia ao dia seguinte desaparecem para mais nunca não dar notícia tem quem for. É o resultado deo que não funciona na nossa sociedade capitalista, e pourrit até ao osso. Os que como este jovem homem são incapaz de entrar em certo molde já pré-fabricado por paradigmas, os que recusa ser que não é, são eles quem um dia racham por a simples razão que encontram-se demasiado diferentes de uma maioria e terminam por apanhar doença do mal de viver. É uma doença que destrói além da pessoa atingida, todos os os para que contra todo contava. O mal de viver é cuidado de maneira drástica, às vezes é com uma corda e um vidro de uísque, de outra vez há uma carta que explica aos que não o tivesse visto, que a vida sobre este maudite planeta era demasiado pesada a suportar.



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