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Para os que perderam um ente querido
(qahirah)

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Para os que
perderam um ente querido.



«Na carta a uma mulher que sofreu a
morte prematura duma criança, Jung escreveu:



“O que ocorre para além da
morte é tão inexplicavelmente sublime que a nossa imaginação e a nossa sensação
não são suficientes para o poder compreender devidamente. Uns dias antes da
minha irmã morrer, a sua cara expressava uma elevação tão distante do humano
que me assustei profundamente”. (Franz, 1995: p 184)



As crianças porque ainda não estão presas ao mundo como os adultos
elevam-se rapidamente.



O «Si-mesmo» é a nossa totalidade e é eterno.



Os índios, por exemplo, sempre ensinaram a unidade do Atman pessoal (Si-mesmo) e do Atman
cósmico. Todos, vivos e mortos, estão fundidos nessa unidade múltipla.



Na eternidade, a morte da nossa forma corporal deste mundo, não perde o seu
sentido: «Mais parece que o dedo mindinho
toma consciência de que pertence à mão»!...(Franz, 1995: p 185)



In: Franz, M. L. (1995): «Sobre los sueños y
la muerte»; Editorial Kairós, Barcelona, Espanha.



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