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Planalto aposta na divisão do PSDB
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O Palácio do Planalto recebeu com cautela a indicação do governador paulista, Geraldo Alckmin, como o adversário tucano do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em outubro, mas alimenta a expecativa de que o PSDB saia dividido do processo interno de escolha do candidato. "Para a disputa eleitoral, importa menos que o candidato seja Alckmin, e não o prefeito José Serra, do que as trombadas que eles deram para chegar a um nome", comentou um ministro petista, na condição de não ser identificado. Os governistas vão acompanhar o comportamento do prefeito, que deu apoio formal a Alckmin mas não compareceu ao ato de indicação na sede do PSDB. Também aguardam os desdobramentos na relação dos tucanos com o PFL, que deixam de herdar a prefeitura da capital, a não ser que Serra aceite sair para disputar o governo do Estado. ADVERSÁRIO DESCONHECIDO Até a semana passada, o Planalto privilegiava a hipótese de que Serra fosse o indicado e alguns auxiliares de Lula viam nisso uma vantagem eleitoral para o presidente. "É melhor enfrentar um velho conhecido do que um oponente que ninguém conhece direito", avaliava um assessor que trabalhou com Lula em três campanhas eleitorais. Quando ficou claro que Alckmin não abriria mão de postular a candidatura, os políticos do governo passaram a torcer por uma disputa formal, que acabou não ocorrendo. Publicamente, o Planalto mantém a estratégia de valorizar as ações do governo como instrumento de campanha eleitoral. Não escolhemos adversário, temos é de continuar trabalhando para fazer um governo que mereça a reeleição, disse à Reuters o ministro das Relações Institucionais, Jaques Wagner. O presidente Lula sempre nos diz que será julgado pela qualidade do governo: se formos bem, seremos bem avaliados pela população, acrescentou. DISPUTA PELO CENTRO O deputado Paulo Delgado (PT-MG) disse que o nome de Alckmin foi uma escolha conservadora do PSDB. Para o deputado, um dos mais experientes da direção nacional do PT, os tucanos decidiram disputar o eleitorado pelo centro. Parece que eles desistiram de fazer dessa campanha um terceiro turno de 2002, e por isso descartaram Serra apesar de ele estar mais forte nas pesquisas, analisou Delgado.



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