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A Caridade / O aborto
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A Caridade AJUDE-SE: Amando a si mesmo, elevando a luz do seu conhecimento, aumentando o seu bornal de força e de fé.AJUDE: Os membros de sua família, incentivando-os para a superação das dificuldades, unindo-se num entrosamento fortalecedor, espalhando otimismo e bondade.AJUDE: Os seus convizinhos, compartindo de suas preocupações, insuflando alegrias, ajudando na busca de soluções para os problemas comuns.AJUDE: A natureza à sua volta, plantando árvores frondosas, plantas e muitas flores, árvores frutíferas nos quintais, distribuindo sementes e mudas.AJUDE: Seu bairro, confraternizando-se com amigos a Associações, transmitindo idéias construtivas e positivas, orientando para o dever assistencial aos mais carentes.AJUDE: Sua cidade, enviando mensagens fraternas pelos jornais, rádios e televisões, sugerindo à criação de asilos, orfanatos, centros de atendimento aos mendigos; humanização das cadeias, e propostas para o aperfeiçoamento do sistema educacionalAJUDE: Seu Estado, divulgando as benéficas obras que são realizadas pelos demais Estados, pedindo pela valorização constante do campo social, conclamando pela civilidade.AJUDE: Seu País, elevando o nível espiritual do povo, através de mentalizações conjuntas de energias fortalecedoras, desenvolvendo o aprimoramento mental da coletividade, por estímulos às criações artísticas e culturais, fortalecendo a situação material de todos, criando condições de acesso ao trabalho operoso e enobrecedor.AJUDE: A humanidade, emanando ondas de amor coletivo, orando pelo desuso das drogas, pleiteando pela interligação, em ações frutíferas, das seitas religiosas.AJUDE: O planeta, iluminando, pelo seu exemplo, o caminho para as futuras gerações, estimulando esforços para proteção da fauna e da flora, recolhendo intuições provindas dele para execução e ampliação de todos os presentes objetivos.Não matarás Aborto é a interrupção da gravidez, com a conseqüente morte do produto da concepção. Segundo projeções estatísticas, cerca de 10 a 12% de todas as gestações terminam em aborto espontâneo. A legislação penal brasileira considera o aborto voluntário como infração penal, nos seguintes casos: aborto provocado pela gestante; aborto provocado por terceiro, sem o consentimento da gestante; e aborto provocado por terceiro, com o consentimento da gestante.O aborto voluntário somente é permitido, pela legislação penal brasileira, nos casos de perigo de vida para a gestante e nos casos de estupro. A Doutrina Espírita admite o aborto apenas em uma situação: na hipótese de a gravidez representar perigo para a vida da gestante (LE, 359). No caso do estupro, deve ser preservado o direito do inocente que está para nascer. Se a mãe não desejar o fruto daquele relacionamento espúrio (ilegítimo), que dê a luz à criança e depois a entregue para adoção, se conseguir. Não é raro acontecer que a mãe termine apegando-se amorosamente à criança, a princípio rejeitada, que geralmente se transforma em arrimo (suporte) material e moral da mãe nos dias de sua velhice. Geralmente, o estupro, sendo resultante da lei de causa-e-efeito, representa uma expiação para a mãe e para os familiares, que terão uma grande oportunidade de superar, juntos, as dificuldades e os sofrimentos.Em 1980, calculava-se que se praticava, no Brasil, cerca de um milhão de abortos por ano. Segundo estimativas de 1991, esse índice teria subido para cerca de cinco milhões de abortos por ano. Note-se que tais dados foram tomados com base no internamento ou morte da gestante. Acredita-se, por isso, que o número de abortos praticados seja muito maior do que se pensa.Na Europa, o problema assume níveis catastróficos. Todos ou quase todos os países da Europa já aprovaram leis permissivas do aborto, sob a alegação de que a vida começa com o nascimento e não na concepção (fecundação ou união do esperma com o óvulo) e que cabe à mulher dispor sobre o seu próprio corpo.A Itália detém o recorde de crescimento negativo da população. Isso causa problemas econômicos, em face do envelhecimento da maioria aposentada, sem o correspondente crescimento da massa trabalhadora e conseqüente respaldo da contribuição previdenciária, incluindo o consumo e o serviço militar.Entretanto, nem tudo que é legal é moral. O aborto é um ato de covardia, um assassinato praticado contra uma criatura indefesa. Pior que isso, é um crime contra a Natureza, uma vez que o direito de nascer é de Procedência Divina. Não cabe a criatura alguma a faculdade de obstar esse direito, extinguindo a vida de um ser em formação. A vida é um bem indisponível, da qual somos meros usufrutuários (ver item 7.4.4).A união do Espírito ao corpo inicia-se no momento da fecundação, mas só se completa por ocasião do nascimento (LE, 344; OQE, p. 197). Portanto, desde o início da gestação, já há um Espírito ligado ao ovo. O abortamento significa a sua expulsão de forma violenta, portanto um crime, pelo qual respondem os que praticam a decisão de efetivá-lo e os que o executam (LE, 357 e 358).No Velho Testamento, o mandamento da lei moral ainda em vigor preconiza o “não matarás”. Com que direito então vamos condenar um inocente, que tem o mesmo direito à vida que nós encarnados?O aborto frustra o trabalho de verdadeiras equipes espirituais que se coordenam no esforço abnegado para o êxito do processo reencarnatório.



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