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RUMO AO VENTO
(INAJÁ MARTINS DE ALMEIDA)

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Sim... Quantas vezes vejo a tristeza das tardes... O vazio e a solidão que a noite guarda em seu sepulcro.Quanto mais, se o vento sopra,frio, tenebroso, barulhento, No seu uivo desesperado. Mais triste ainda, torna-se o vento, Aumentando minha tristeza, Quando vem lambendo o espaço, Apagando rastros de sonhos deixados pelos caminhos.Daí, o que poderia ser sonho eterno, Torna-se fugaz, passageiro. Num instante, O curso de uma vida toma outro rumo. Quem dera! Horas felizes fossem eternas... Quem dera! Horas amargas, fugazes, passageiras... Mas, como nem sempre O vento tráz a brisa fresca da manhã, A alegria da tarde, O descanso da madrugada, Continuo meu caminho; Se triste, ou sozinha, vou seguindo, O rumo do vento. © Inajá Martins de Almeida



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