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ECONOMIA DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Para receber o Pan, o Rio passou por muitas obras para criar instalações que abrigam atletas e permitem a realização do evento. Mas foi a "Cidade dos Esportes", um complexo esportivo localizado na Barra da Tijuca, a maior interferência urbana que o carioca presenciou.
Lá, surgiram a "Arena Multiuso", o "Parque Aquático Maria Lenk" e o "Velódromo do Rio", todos distantes cerca de 5 km da Vila Pan-Americana, um conjunto de 17 prédios, com 1.480 unidades habitacionais, que será a casa dos atletas durante as competições.
Como erguer novas instalações, mas reduzir o impacto ambiental dessas construções? "Desde o planejamento, a preocupação com o meio ambiente foi pauta importante na definição dos projetos", afirma Eider Dantas, Secretário Municipal de Obras do Rio de Janeiro. Para projetar e coordenar a construção dos principais equipamentos do Pan, foram escalados os arquitetos Carlos Porto e Gilson Santos.
"Uma das nossas principais diretrizes foi a economia de água", informa Santos. Assim, os arquitetos criaram, em todas as novas instalações, reservatórios para água de chuva, que, depois de filtrada e armazenada, é utilizada para fins não-potáveis, em vasos sanitários e para irrigação, reserva técnica de incêndio e lavagem de pisos.



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