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Tendências nas organizações (cont.)Eunice Maria Nascimento*Desemprego – Até bem pouco tempo dizia-se que o progresso tecnológico resultaria na redução da jornada de trabalho e o espaço de tempo para lazer aumentaria muito. Isto não ocorreu e as perspectivas tendem a se efetivar, pois estamos vivendo o estresse do emprego e o estresse do desemprego.O medo do futuro tem como um dos principais fatores o temor de perder o emprego e não adianta sonhar com a volta da estabilidade: será preciso inventar um novo modo de viver e de trabalhar. É essencial lembrar que a falta de trabalho ocasiona traumas profundos nas pessoas, acarretando insegurança, sofrimento e principalmente falta de perspectiva de vida.Com o desemprego existe a tendência do crescimento da violência e da criminalidade. Não existe solução mágica para os desafios do desemprego, é preciso mudar o foco centralizando no ser humano. A sociedade demanda por liberdade de ação, mas a cidadania não pode ser entendida como a conquista dos direitos para o indivíduo e as responsabilidades deixadas para o governo. Cidadãos da democracia devem cada vez mais cumprir suas responsabilidades e obrigações para com a sociedade, além de desfrutarem de direitos e privilégios. O objetivo da comunidade será de capacitar a pessoa a ter maior controle sobre sua vida e contribuir para o bem comum.Observa-se que as pessoas estão lutando para redescobrir o sentido de viver e de trabalhar em conjunto. Inclusão e participação serão palavras que ouviremos com maior freqüência e, para isto, o aumento do voluntariado fará das organizações sem fins lucrativos um setor vital para a viabilização de uma vida mais digna. Todos precisarão estar envolvidos na solução dos problemas, especialmente na eliminação da pobreza generalizada.Conclusão – Faz-se necessário um entendimento que o mundo do trabalho vem sofrendo grandes alterações. O conceito do que é trabalho, do seu valor, dos seus propósitos carece de uma nova significação. Alguns caminhos são necessários e quase inevitáveis para os profissionais e para as organizações que queiram tornar-se produtivas, sendo essencial reconhecer as mudanças no mercado profissional, abandonando os antigos paradigmas de acomodação.O desenvolvimento do autoconhecimento, identificando os pontos fortes e fracos e as habilidades diferenciadas. Buscar novas alternativas, saber diferenciar o que é sua responsabilidade, o que é limitação do mercado. A negociação não é configurada pelo que você ou o outro propõem, mas, sim , pelo que aceitam. Negociar está em uma relação de interdependências.Neste cenário de conectividade advindo do avanço das tecnologias de informação e comunicação, surge uma nova cultura corporativa em que a matéria-prima é o conhecimento e as relações entre os indivíduos passam a ser mediadas pela tecnologia.Fonte: Portal HSM On-line 08/05/2007 Nascimento, Eunice Maria Consultora organizacional, doutora em Psicologia do Trabalho pela Universidade de Liége (Bélgica) e professora Universitária em cursos de MBA e pós-graduação.Páginas 1 | 2 | 3 | 4



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