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Enfoques Teóricos da Motivação
(Mário Darlan Alves Costa)

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Desde que Abraham Maslow descreveu psicologicamente o Ser Humano através de sua Teoria da Hierarquia das Necessidades em 1954, nunca mais as teorias sobre motivação no ambiente de trabalho foram as mesmas.
Com base nessas necessidades, foram traçados diversos caminhos, todos como o mesmo objetivo: tentar entender o mecanismo psicológico que faz com que as pessoas se motivem. As teorias de conteúdo procuram explicar quais fatores agem sobre as pessoas para mover seu comportamento e responder a pergunta: Quais recompensas são eficazes?
A Teoria dos Dois Fatores de Herzberg, em essência, afirma que a motivação pelo trabalho é diferente da satisfação com o ambiente de trabalho. A teoria explica, por exemplo, porque certos profissionais dão muito mais importância à atividade que realizam do que possíveis vantagens materiais que elas possam trazer. Para essas pessoas a realização pessoal vem do próprio trabalho. De acordo com Herzberg existem profissões que permitem essa realização profissional.
De um lado, se combinarmos a Teoria dos Dois fatores de Herzberg e a Teoria da Hierarquia das necessidades de Maslow podemos observar correlações entre elas, por exemplo: os fatores motivacionais atendem as necessidades que estão no topo da hierarquia das necessidades. E, os fatores higiênicos atendem as necessidades que estão na base da pirâmide. A Teoria de Herzberg complementa a Teoria de Maslow. Quanto mais se sobe na hierarquia das necessidades, maior é a importância dos fatores motivacionais. Quanto mais se desce na hierarquia de Maslow, mais importante se tornam os fatores higiênicos.
Por outro lado, a Teoria da Expectância supõe que os indivíduos podem determinar quais resultados preferem e fazer estimativas realistas das chances de conseguí-los. Essa teoria enfatiza a necessidade que as organizações tem de relacionar as recompensas diretamente ao desempenho e de garantir que as recompensas dadas são as merecidas e desejadas pelos receptores.
Então, como orientação aos dirigentes de organizações podemos concluir que o grande segredo está na percepção dos estímulos. A percepção é um dos principais processos que afetam a motivação porque empresta significado, valor aos estímulos e motivos, resultando em padrões específicos de comportamentos para indivíduos e grupo sociais. Assim, as diferenças individuais, influenciadas pelos valores sociais e individuais e pela experiência pessoal, afetam de modo decisivo a importância e o valor de estímulos externos.
Para tornar eficaz o administrador deve ter um compreensão desses fatores. Pôr esse motivo é importante dentro do enfoque comportamental o estudo das diferenças individuais. Porque o que é importante para um pode não sê-lo importante para o outro.



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