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Memória de minhas putas tristes
(Gabriel García Márquez)

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Memória de minhas putas tristes (Gabriel García Márquez, Ed. Record, RJ-SP, 2006) traz seu enigma no próprio título. Memória do narrador, e não das suas putas tristes. Desmemória do amor, delírio de um nonagenário que se nega a morrer sem ter tido um amor. Inventa, cria, fantasia esse amor que nunca acorda, nunca abre os olhos, não fala nem escuta, não tem nome, a não ser o inventado por ele. O amor ideal de um homem que freqüentou mais de 500 camas (até quando parou de contar, bem antes dos 90 anos, diz ele, em primeira pessoa), sem nunca ser amado ou ter amado alguma de suas parceiras. Delira uma declaração de amor, e nem assim era de uma das parceiras de cama. Era da empregada, a quem pagava e com quem transava uma vez por mês, enquanto ela lavava as roupas no tanque. Lavando o quê? De costas, sem olhos, escuta, fala - e, muito menos, beijo.



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