BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Zoya
(Danielle Steel)

Publicidade
Este livro, escrito no ano de 1988 por Danielle Steel, retrata a vida da jovem condessa Zoya Konstantinovna Ossupov, prima do Czar Nicolau da Rússia. O livro começa com referências aos bons e saudosos momentos vividos pelas duas famílias, que, com o descontentamento da população russa, se vêm obrigados a permanecer nos seus palácios, embora os homens sintam que devem cumprir o seu dever e lutar contra o que está mal. É neste cenário que a Revolução Russa estala, em 1917, e tanto a família real, como a família de Zoya morrem, havendo apenas uma escassa esperança de sobrevivência para Zoya, a sua avó e o seu fiel empregado. Sendo obrigados a fugir do seu país natal, trazem algumas "pequenas riquezas" escondidas e o essencial para viverem, e partem para Paris em busca de uma nova vida. De um momento para o outro, passam de uma vida de ostentação e riqueza para uma vida de pobreza e desconforto, praticamente sem dinheiro nenhum. Zoya, sentindo que tem o dever da cuidar da avó, arranja trabalho como bailarina no Diaghilev''''s Ballet Russo, indo contra todas as aspirações da avó para o seu futuro. É então, numa visita após um bem sucedido espectáculo de ballet, que Zoya conhece um soldado americano estacionado em Paris e apaixona-se por ele. Terminantemente contra esta relação foi a sua avó, que achava que ela não devia sair com pessoas de fora da sua classes social, tentando sempre arranjar-lhe um par. Algum tempo passa, sempre com o sabor das agruras da guerra nas suas vidas e algumas separações entre os dois amantes, que Zoya sofre um duro golpe: a sua avó morre. Sempre ao seu lado está Clayton Andrews, o soldado americano, que depois do final da I Guerra Mundial a toma como sua noiva e casam-se. Deste modo, partem para a América, onde são muito felizes e têm tudo, não precisando de passar quaisquer necessidades, pois o Clayton era rico. Mas mais uma vez, no ano de 1929, a sua vida e o seu mundo mudaram. Dá-se a Depressão na bolsa e Clayton incapaz de sobreviver à perda de todos os seus bens e de olhar nos olhos da sua mulher, decide suicidar-se, deixando duas crianças ao encargo de Zoya. Volta, então, a passar por graves necessidades, mas agora não pode pensar só nela, tem que pensar igualmente nos filhos. Ela luta contra a depressão e a II Guerra Mundial e, mais tarde, apaixona-se por Simon Hirsch, um comerciante de roupas. A vida começa a sorrir de novo... tem a sua própria loja, onde ajuda os clientes com as suas acertadas opiniões e consegue voltar a ter uma vida estável. Por todos ostes momentos houve sempre uma peça que a acompanhou: um ovo, uma memória irrefutável do seu passado.Eu adorei este livro. Faz-nos pensar que a nossa vida também é cheia de altos e baixos e que temos que manter a nossa cabeça à tona da água para não nos deixarmos afundar. Não podemos nunca desistir.Isto é um bom exemplo de vida para todos nós, porque é como a realidade, num momento podemos estar bem, e noutra já estamos mal. Por isso, temos sempre que agradecer por tudo o que temos e não nos queixarmos. O que nós temos é sempre melhor do que não termos nada. É uma grande lição e só nos apercebemos da grande importância que as coisas têm, quando as perdemos.



Resumos Relacionados


- Zoya

- Zoya

- Zoya

- Zoya

- Zoya



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia