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Excisão, o novo cinto de castidade
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.. Excisão, o novo cinto de castidade
Actualmente, existem progressos para acabar com a mutilação genital feminina, contudo, existem ainda três milhões de raparigas em África, Ásia e no Médio Oriente, que são todos os anos, expostas a mutilação sendo também esta prática realizada nas comunidades imigrantes situadas na Europa, América do Norte e Ausrália.
Esta prática tem origem religiosa, cultural e social, podendo transformar-se em três vertentes, mais especificamente a remoção total ou parcial do clítoris ( clitoritomia) e a extracção integral ou parcial dos lábios menores da vulva ( excisão). Considera-se este, um acto de tortura e uma violação dos direitos humanos.
As formas mais utilizadas são a clitoritomia e a excisão, e a forma mais dolorosa é a infibulação. O ritual desta mutilação é a passagem da menina que se torna mulher, normalmente realiza-se entre os 4 e os 14 anos, podendo ainda ser realizado em bebés e mulheres adultas. Alguns dos motivos apontados são os ideais de virgindade, pureza, fidelidade, sendo que as raparigas não excisadas são consideradas impuras, o prazer sexual do marido aumenta, entre outros.. Esta prática causa consequências físicas, psicológicas e sexuais para as mulheres, tais como, hemorragias, o choque sofrido devido a ser uma prática muito dolorosa, infecções, não sendo utilizada anestesia durante a intervenção. Sendo hoje um fenómeno global, os governos tem a obrigatoriedade de prevenir e punir esta prática. Em Portugal , é praticada em algumas comunidades imigrantes. Para que se acabe com esta mutilação feminina, não é recomendada no Corão e nâo tem um fundamento religioso...



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