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Guiné Bissau
(luizcesarrm)

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Ver artigo principal: História da Guiné-Bissau




Posto de controlo montado pelo PAIGC na Guiné-Bissau em 1974, depois da declaração de independência
Guiné-Bissau foi previamente uma parte do reino de Gabu, pertecente ao Império Mali; partes do reino existiram até o século XVIII. Apesar dos rios e costa dessa área terem sido uma das primeiras partes colonizadas pelos portugueses, o interior só foi explorado a partir do século XIX. Uma rebelião começada em 1956 pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), liderado por Amilcar Cabral, consolidou o seu controle sobre o país em 1973. A independência foi declarada unilateralmente em 24 de setembro de 1973, sendo reconhecida por dezenas de países nos meses que se seguiram, sobretudo comunistas e africanos. A antiga metrópole colonial só a reconheceu na Revolução dos Cravos, em 1974, revolução essa que decorreu em larga medida do fracasso português nessa pequena colónia. O país foi controlado por um conselho revolucionário até 1984. As primeiras eleições pluripartidárias aconteceram em 1994, mas um golpe militar em 1998 depôs o presidente e mergulhou o país numa guerra civil (1998-1999). Eleições novamente ocorreram e em 2000, Kumba Yala foi eleito.
Em Setembro de 2003, outro golpe militar aconteceu, e desta vez o presidente Yala foi preso, alegando-se que ele era incapaz de resolver problemas. Após ter sido adiada por inúmeras vezes, eleições legislativas aconteceram em abril de 2004. Um motim em diversas facções das forças armadas em outubro de 2004 resultou na morte do comandante mor das forças do país, causando comoção por todo o país.
Em 2005 houve novas eleições presidenciais ganhas por João Bernardo "Nino" Vieira (o presidente deposto em 1998), ainda que envoltas em polémica.

[editar] Política


Ver artigo principal: Política da Guiné-Bissau




Assembleia Nacional




Ministério da Justiça
Na Guiné-Bissau, em 1989, o partido em comando, Partido Africano pela independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) sob o controlo do presidente Vieira começou o esboço de um programa de liberalização política, reformas essas que abriram caminho para uma democracia pluri-partidária que incluiu a exclusão de vários artigos da constituição que privilegiavam o papel de liderança exercido pelo PAIGC. Leis foram ratificadas para permitir a formação de outro partidos políticos, livre imprensa, e sindicatos independentes com permissão para fazer greves.
As primeiras eleições pluripartidárias para presidente e parlamento na Guiné-Bissau aconteceram em 1994. Logo após o fim da guerra civil 1998-1999, novas eleições foram convocadas, levando ao poder Kumba Yalá, líder oposicionista e seu partido, PRS. O PRS atualmente ocupa 28 dos 102 assentos na Assembléia Nacional e 18 dos 25 gabinetes de governo. Yalá foi deposto em um pacífico golpe em setembro de 2003, Henrique Rosa assumiu o posto. A transição da Guiné-Bissau de volta à democracia será complicada pela sua debilitada economia, devastada pela guerra civil.
Feriado nacional: Independência, 24 de Setembro (1973)
Constituição: 16 de maio de 1984, revisada em: 4 de maio de 1991, 4 de dezembro de 1991, 26 de fevereiro de 1993, 9 de Junho de 1993, e 1996Escreva seu resumo aqui..



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