Resumo de Público -

A Portugal Telecom obteve um resultado líquido de 741,9 milhões de euros no ano passado, um valor inferior em 14,4 por cento ao gerado em 2006, evolução que incorpora o impacto dos custos com a redução de pessoal e a necessidade de criar maiores provisões, revelou hoje a empresa em comunicado divulgado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Os custos assumidos pela operadora de telecomunicações fixas e móveis com o programa de redução de efectivos aumentaram 19 milhões de euros, face a 2006, atingindo 276 milhões de euros.No ano passado, a empresa constituiu provisões relativas a impostos sobre o rendimento no valor de 243 milhões de euros, enquanto um ano anos o movimento foi favorável e permitiu libertar 21 milhões nessa rubrica.A actividade central do grupo de telecomunicações foi marcada pelo aumento das receitas das operações móveis da Vivo (17 por cento), no Brasil, e da TMN (2,7 por cento), em Portugal, que suplantou o decréscimo de 5,3 por cento da operação da rede fixa. A PT justifica estes resultados da subsidiária PTC com a “continuação de perda de linhas e da pressão sobre os preços nas receitas de retalho”.A Portugal Telecom obteve um resultado líquido de 741,9 milhões de euros no ano passado, um valor inferior em 14,4 por cento ao gerado em 2006, evolução que incorpora o impacto dos custos com a redução de pessoal e a necessidade de criar maiores provisões, revelou hoje a empresa em comunicado divulgado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Os custos assumidos pela operadora de telecomunicações fixas e móveis com o programa de redução de efectivos aumentaram 19 milhões de euros, face a 2006, atingindo 276 milhões de euros.No ano passado, a empresa constituiu provisões relativas a impostos sobre o rendimento no valor de 243 milhões de euros, enquanto um ano anos o movimento foi favorável e permitiu libertar 21 milhões nessa rubrica.A actividade central do grupo de telecomunicações foi marcada pelo aumento das receitas das operações móveis da Vivo (17 por cento), no Brasil, e da TMN (2,7 por cento), em Portugal, que suplantou o decréscimo de 5,3 por cento da operação da rede fixa. A PT justifica estes resultados da subsidiária PTC com a “continuação de perda de linhas e da pressão sobre os preços nas receitas de retalho”.

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