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As Perguntas Da Vida
(Fernando Savater)

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As Perguntas da Vida
Autor: Fernando Savater
Editora Martins Fontes

Para que serve a filosofia? Qual deveria ser o seu papel no ensino secundário? Estamos acostumados a que a ciência resolva muitas de nossas perplexidade e problemas, mas certas perguntas continuam abertas porque não admitem nenhuma solução definitiva. Acompanham-nos durante toda a vida, durante toda a nossa existência como seres humanos, repetindo-se de geração em geração: são as questões sobre a morte, justiça, verdade, o universo, a liberdade, a beleza, o tempo e assim por diante. Este livro tem a pretensão de ser uma iniciação de resposta a todas essas questões, porem não tem a intenção de oferecer respostas e nem de esgotar o assunto. O autor leciona ética na Universidade de Madri e é autor de mais de quarenta livros sobre filosofia, narração e teatro. Tem sentido empenhar-se hoje no final do século XX e início do século XXI para manter-se a filosofia viva, ainda que seja como uma matéria a mais no bacharelado? Cremos que se for só para isso, a resposta, obviamente é não. É engraçado que os primeiros adversários da filosofia condenavam-na por ser coisa de criança, e hoje, em dia, não se admite que se ensine a filosofia nos curso de formação básica das nossas crianças. Só sei que nada sei, comenta Sócarates, isso contado por Platão e Xenofontes, uma vez que o próprio Sócrates nada deixou de escrito. A vida de quem não pondera a existência é uma vida sem exame, uma vida sem perguntas, sem respostas, sem resultados, uma vida vazia. A diferença da mortalidade, encarada pelo ser humano e pelos demais seres vivos, tem um diferencial básico e gritante, uma vez que os animais não são mortais, já? que não raciocinam e não tem conhecimento da vida ou da morte, igualmente, seguem pelos mesmos caminhos todas as plantas, flores, vegetais etc, pois que não sabem que estão vivas e não sentem o momento da morte, sendo assim , filosoficamente, podemos afirmar que são imortais, e desse conjunto todo o único mortal [e o homem, com toda a sua inteligência, toda a sua arrogância, toda a sua tecnologia, não conseguia fugir desse funil inexorável que é a vida, empurrando-o para o outro lado, ao invés disso, o homem morre desde que nasce, pois em poucos anos da sua existência é levado a entender que está vivo e portanto, morrera, mais cedo ou mais tarde, como se fosse uma equação matemática, conta para a qual não se tem outro resultado, não importa qual operação seja feita, soma, multiplicação, subtração ou divisão, sempre chegará o homem, ao resultado morte. Há gerações, os aprendizes de filósofos costumam-se iniciar no raciocínio lógico através deste silogismo: todos os homens são mortais, Sócrates é homem, logo, Sócrates é mortal.. O livro ainda proporciona o estudo aos seguintes temas: As verdades da razão, eu dentro e eu fora, o animal simbólico, viver juntos, calafrio da beleza e outros. Quando se depara com a fantástica experiência da existência humana, o homem se vê obrigado a buscar guarida na crença de um Deus Supremo e Criador Eterno, porem que já criou tudo o que deveria.



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