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O Monge E O Executivo
(James C. Hunter)

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A lição que se tira da obra é que a primeira batalha que o líder deve travar é contra si mesmo para se tornar uma pessoa melhor. É preciso agir com respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas, conhecer o ambiente de ação, seus próprios pontos fortes e fracos e o obstáculo a ser vencido.
A narrativa, de forma envolvente, gira em torno da história de um homem de negócios bem-sucedido, que percebe, de repente, estar fracassando como chefe, marido e pai. Numa tentativa desesperada de retomar o controle da situação, ele decide participar de um retiro sobre liderança num mosteiro beneditino, comandado pelo frade Leonard Hoffman, um influente empresário americano que abandonou tudo em busca de um novo sentido para a sua vida.
O desafio do líder é o de escolher os traços de caráter que precisam ser trabalhados. Alguns hábitos, traços característicos, continuam a evoluir e amadurecer em altos níveis enquanto outros mudam pouco a partir da adolescência. Para haver um negócio saudável e próspero devem existir relacionamentos saudáveis entre os responsáveis pela organização, clientes, empregados, donos e fornecedores.
Todas as boas intenções do mundo não significam coisa alguma se não forem acompanhadas por ações. O autor cita exemplos de lideranças construídas sobre autoridade: Jesus mudou o mundo sem exercer poder, só influência. Gandhi se sacrificou pela liberdade da Índia até o mundo tomar conhecimento da mesma maneira. Martin Luther King lutou pelos direitos civis sem armas.



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