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Bruxelas
(Rui Arts)

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Bruxelas



 

 

O câmara municipal na Praça principal de Bruxelas
 






A cidade de Bruxelas inclui o sítio Grand Place de Bruxelas, Património Mundial da UNESCO.
(lista | critérios | signatários | em perigo)
Bruxelas (em neerlandês Brussel e em francês Bruxelles) é a capital da Bélgica, capital da comunidade flamenga e, desde 2003, capital oficial da União Européia.
Além de capital do país, Bruxelas constitui igualmente uma região administrativa separada da Bélgica, tal como a Flandres e a Valónia, mas é um enclave de Flandres. A Região de Bruxelas-Capital (em neerlandês "Brussels Hoofdstedelijk Gewest") tem fronteiras coincidentes com as da cidade. Enquanto região autônoma, possui os órgãos de soberania próprios a cada uma das regiões, em conformidade com a organização federal do Estado. Assim, além de albergar o Parlamento Nacional belga, o Supremo Tribunal e os diversos ministérios federais, Bruxelas acolhe igualmente um parlamento e um executivo regionais e tribunais próprios. A cidade é igualmente capital da Região Flamenga (em neerlandês "Vlaanderen") e sede das respectivas instituições.
A cidade de Bruxelas está organizada em 19 "freguesias" (em neerlandês "gemeenten") - Brussel Stad, Anderlecht, Oudergem, Sint-Agatha-Berchem, Etterbeek, Evere, Vorst, Ganshoren, Elsene, Jette, Koekelberg, Molenbeek, Sint-Gillis, Sint-Joost-ten-Node, Schaarbeek, Ukkel, Watermaal-Bosvoorde, Sint-Lambrechts-Woluwe e Sint-Pieters-Woluwe -, cada uma administrada por um burgomestre assistido por uma assembléia de vereadores.
A 1º de Janeiro de 2003, a região tinha uma população de 992.041 habitantes, numa área de 161,382 km², o que lhe confere uma densidade populacional de 6.109 habitantes/km². A aglomeração urbana, que se estende para lá das fronteiras da região, tem cerca de 1774 mil habitantes.

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História
Bruxelas, a região capital, é habitada por belgas de língua neerlandesa e de língua francesa, apesar do neerlandês (e as sua linguagens germânicas predecessoras) ter sido a língua histórica de Bruxelas por quase toda a sua história. O francês foi durante séculos apenas falado pela alta-burguesia e a nobreza. Tornou-se uma língua popular sob o domínio da França, e depois de 1830, com a imigração de muitos franceses (alguns deles revolucionários) e muitos valões, africanos e árabes.
Como em 1830 apenas a alta-burguesia e a nobreza (menos de 1% da população) tinha direito de voto, estes grupos quiseram moldar o novo estado de acordo com as suas preferências. Como resultado, eles tiveram de atrair muitos valões (de língua francesa) para trabalhar nos serviços públicos. Desde este período, a língua neerlandesa e os flamengos foram discriminados. Na atualidade, os flamengos dos municípios suburbanos (e muito mais afluentes) tentam tornar-se a nova elite da cidade.



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