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O Diário De Anne Frank
(Mirjam Pressler)

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Frank, Anne. O Diário de Anne
Frank. Edição Integral. Rio de Janeiro: Record, 1997.
330 pags.




O Diário de Anne Frank foi
publicado pelo seu pai Otto Frank com a ajuda da escritora Mirjam
Pressler, após o fim da segunda guerra mundial e com o diário
de sua filha em mãos ele se dedicou a divulgar a obra de Anne,
1980 ele morre mais deixa uma grande trabalho feito.

Anne Frank é uma adolescente como
qualquer outra se não fosse por está vivendo em 1942 no
auge da segunda guerra, com apenas 13 anos e ver sua vida mudar
totalmente. No diário de Anne é mostrado a segunda
guerra por alguém que realmente passou por ela numa linguagem
simples e fácil de compreender.

Anne e sua família após
ficarem sabendo das ameaças contra os judeus e que poderiam
ser expulsos do país. Ela e a família vão se
esconder num porão do escritório onde seu pai havia
trabalhado e logo assim ele conseguiu refúgio contra os
perseguidores da guerra. Nesse anexo vai morar Anne, com seu pai, mãe
e irmã, depois de alguns dias que eles foram para lá
chegam a segunda família o Sr Van Daan e a Sra Van Daan com
seu filho Peter por quem Anne vai gostar e sentir algo mais do que
amizade.

Ao ouvir no rádio que todos que
pudessem escrever coisas sobre a guerra como diários, guardar
jornais e qualquer documento que relatasse a guerra seria de grande
importância, após o fim da guerra, Anne logo reorganizou
seu diário e escreveu tudo o que acontecia com eles, as brigas
com sua mãe por quem não tinha uma grande admiração,
sempre ela deixou bem claro que ela gostava mesmo era de seu pai um
homem carinhoso e gentil. Foram anos dificeis eles ficaram num espaço
pequeno, sem conforto, ou mesmo sem liberdade, viviam no anexo 8
pessoas, pois depois de Van Daan veio mais um integrante.



Ficaram sem o sol, com uma comida
regrada, Anne mostra em seu livro o sofrimento que tudo isso causa,
ela conta em algumas linhas o abrochar de sua vida sexual, onde ela
passa a ser moça, as mudanças de sentimentos por Peter
que apesar de ela não gostar no começo dele e aprenderá
a ter uma companhia maravilhosa lá no anexo. Os amigos de seu
pai sempre que podem os ajudam mesmo com a presença, pois eles
perdem o contato com tudo e com todos, eles foram para lá em
junho de 1942 e ficaram até 4 de agosto de 1944 quando as
tropas alemãs invadiram e prenderam as 8 pessoas, somente seu
pai Otto sobreviveu, Anne como os demais foram mandados para campos
de concentração, Anne morreu provavelmente após
uma grande epidemia de gripe, e com a ajuda por ela está
fraca, foi mais fácil pra ela morrer.

É difícil nos imaginar numa
situação dessa, como Anne foi forte, ela era uma garota
que foi privada da melhor coisa: a liberdade. Seus conflitos
familiares eram grandes principalmente com sua mãe. É
interessante que na primeira edição muitas coisas são
cortadas, pois Otto sabia que seria um choque falar das brigas de
Anne com a mãe, da sexualidade da filha em 1947, somente nessa
edição integral saiu tudo. Reclamamos por tão
pouco, temos tudo e mesmo assim somos egoístas e insatisfeitos
com tudo, seria melhor agradecer do que reclamar.



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