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O Poder Secreto
(Armindo Abreu)

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(Fragmento do Capítulo VIII)
"MAS O QUE É, AFINAL,UM BANCO CENTRAL PRIVADO E INDEPENDENTE, ou AUTÔNOMO?
...Já vamos compreendendo melhor, também, como as famílias iluminadas, exercendo o controle dessesistema financeiro inacreditável, crudelíssimo para o povo, através dos "organismos financeirosinternacionais", dos bancos centrais privados ou independentes e DE suas espertíssimas estratégiaseconômico-financeiras, decidem quanto dinheiro estará disponível, em circulação.
Eles podem, assim, criar expansões ou quebradeiras. Eles podem, igualmente, criar inflação ou deflação.Eles também podem e fazem a mesma coisa com os mercados de capitais e as bolsas de valores, quemovimentam trilhões de dólares todos os dias, decidindo quanto e quando vão elevá-los aos céus ou àprofundeza dos precipícios.
Mas, por que, então, haveriam de assim proceder, predatoriamente, se possuem tanto dinheiro investidonesses mercados?
Porque, simplesmente, mercados não despencam ou se elevam caoticamente, por forças naturais,espontâneas ou fortuitas. Eles são forçados a assim se comportar.
Quem possui todo o dinheiro do mundo pode escolher como, quando e onde injetar ou retirar recursos deoperações financeiras ou de atividades empresariais, elevando-as ou deprimindo-as à sua inteiraconveniência e vontade. Decidindo e conhecendo, antecipadamente, os momentos em que esses mercadosestarão em alta ou em baixa, a elite financeira pode aumentar, maciçamente, a quantidade de seus ativos,adquirindo bens ou ações por uma fração do custo, entre uma e outra manipulação, desfazendo-se delesquando seus preços forem artificialmente sobrevalorizados.
Migrante, trânsfuga, essa massa especulativa travestida de "investimento estrangeiro", não passa de dinheirode engorda, solto como as cabras vadias em pastos alheios, na busca de fácil e rápido ganho de peso, semnenhum custo para o dono.
E sua duvidosa existência no mundo material, como sabemos, é figurada apenas por brilhantes algarismosfosfóricos, sob a aparência de luzes pulsantes, ectoplasmas que transitam dia e noite, entre contaseletrônicas, de um computador a outro, ou através de operações com cheques, ordens bancárias, cartões decréditos, muitas vezes lavando os lucros mais espúrios de uma sociedade cúpida, materialista, advindos dadegradação humana pelos submundos clandestinos do vício, do crime e da prostituição....
"Quanto mais dinheiro em circulação na economia produtiva, eletrônico ou físico, maior atividadeeconômica, mais prosperidade e mais empregos. Um dos truques favoritos do sistema é criar uma fase deintenso crescimento, através dos incentivos aos empréstimos, com a baixa temporária dos juros e, depois,puxar a tomada, causando depressões e quebras. Economistas e jornalistas de economia, alguns muito bemnutridos, a maioria sem a menor idéia do que está ocorrendo, dirão ao seu público que expansões erecessões fazem parte dos ciclos naturais da economia. Não fazem.
Elas não passam de sujas manobras, manipulação sistemática dos illuminati para expropriar a riqueza real doplaneta. Durante períodos de expansão da economia, as pessoas, geralmente mais confiantes, tendem acontrair novas dívidas. Uma atividade econômica vibrante significa que as empresas estão tomandoempréstimos para adquirir melhores tecnologias com ganhos de produtividade, de forma a que sua produçãopossa se igualar ao aumento da demanda. E as pessoas, em contrapartida, sentem-se encorajadas a trocarde residência, de carro, a adquirir bens duráveis e a sair de casa em busca de lazer, aumentando afreqüência aos restaurantes e casas de diversão, porque se sentem muito mais seguras quanto àsperspectivas futuras. Então, em dado e oportuno momento, os bancos centrais e privados elevam as taxas dewww.armindoabreu.ecn.br [email protected] para interromper a rolagem das dívidas e a demanda por novos empréstimos e começam a cobrar osdébitos pendentes. Isso equivale, na prática, a uma violenta retirada do dinheiro de circulação, comsupressãoda demanda e a queda dos níveis de emprego. As pessoas e as empresas não podem mais pagarpelos empréstimos pessoais, empresariais ou dos cartões de crédito e vão à falência. Os bancos, então,seqüestram a riqueza real dos inadimplentes, por conta de algo que nunca passou, na verdade, de impulsoselétricos em telas magnetizadas de um mundo totalmente imaginário.
"O mesmo vem acontecendo, há séculos, em relação aos governos dos demais países espalhados pelo globo.... "Ao invés de criarem seu próprio dinheiro, os governos tomam-no emprestado aos cartéis bancários,controlados pela linhagem familiar dos Illuminati, pagando juros (E, às vezes, pequena parte do principal),com dinheiro arrancado aos impostos, isto é, diretamente ao bolso dos contribuintes. Uma quantiaastronômica de dinheiro em taxas e impostos vai, portanto, direto aos cofres dos banqueiros privados para opagamento de empréstimos que poderiam ter sido evitados se os governos criassem seu próprio dinheiro,sem quaisquer ônus (Interest Free Money, na expressão original em inglês. N.A.). E, por que, então, eles não fazem isso?
Os illuminati controlam os governos, da mesma forma que controlam os bancos. Aquilo que, em todo omundo, é chamado de privatização, não passa de uma venda de ativos dos estados-nacionais, em respostaàs cobranças dos débitos engenhosamente criados pelos bancos, com a conivência dos seus governos. Ospaíses mais pobres do mundo estão cedendo o controle de seus territórios, dos recursos naturais e seuparque industrial, enfim, da sua soberania, aos banqueiros iluminados, simplesmente porque não têm comopagar esses empréstimos-armadilha, criados artificialmente para enredá-los em situação deplorável. O mundonão precisa viver na pobreza e no conflito. Ele é manipulado artificialmente para ser assim, porque issoconvém à Agenda. A chamada ?Dívida do Terceiro Mundo', especialmente a dos países ricos em matériasprimasestratégicas, foi inteiramente fabricada para substituir a antiga ocupação física, dos tempos docolonialismo, pela ?ocupação financeira', obrigando-os à rendição irrestrita e à entrega total dos seus negóciosaos banqueiros, ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional."

(CONTINUA NO LIVRO)



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