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O Mercador De Veneza
(William Shakespeare)

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O MERCADOR DE VENEZA é uma boa história que nos fala sobre várias coisas. Sobre o autor: William Shakespeare (batizado 26 de Abril de 1564 - morto 23 de Abril de 1616) foi um poeta e dramaturgo inglês enormemente reconhecido como um dos maiores escritores de língua inglesa, assim como um dos maiores da literatura ocidental e um dos dramaturgos mais preeminentes DO mundo. Ele escreveu cerca de 38 peças e 154 sonetos, assim como vários outros poemas. Já um escritor popular em seu próprio tempo, a reputação de Shakespeare ficou cada vez mais celebrada depois da sua morte e sua obra adulada por muitas figuras culturalmente proeminente através dos séculos. Além disso, Shakespeare é o mais citado autor na literatura e na história do mundo que fala inglês. Ele é sempre considerado o poeta nacional da Inglaterra e algumas vezes chamado de Bardo de Avon (ou simplesmente O Bardo) ou o Cisne de Avon. O Mercador de Veneza é uma das peças mais conhecidas de William Shakespeare, escrita entre 1594 e 1597. Embora seja algumas vezes classificada como comédia (comédia tinha um significado bem diferente na época, veja as comédias shakespearianas) e divida alguns aspectos com as outras comédias românticas, é talvez mais lembrada pelas suas cenas dramáticas (particularmente a cena do julgamento) e é mais conhecida pelo seu retrato do Judeu Shylock, que levantou questões sobre o anti-semitismo. Shylock é o principal antagonista. Um personagem atormentado mas é também um atormentador, entào se ele é para ser visto com desdém ou simpatia é papel do leitor ou público. Por isso a peça é algumas vezes classificada com uma das peças-problemas de Shakespeare. Shakespeare coloca um dos seus mais eloquentes discursos na boca deste "vilão": Nào tem um judeu olhos? Não tem um judeu mãos, órgãos, dimensões, sentidos, afeições, paixões, alimentado pela mesma comida, ferido pelas mesmas arma, sujeito as mesmas doenças, curado pelos mesmos meios, aquecido e regelado pelo mesmo inverno e verão como um cristão é? Se nos furarem, não sangramos? se nos fizeram cócegas, não rimos? Se nos envenenarem, não morremos? E se nos ofenderem, não devemos nos vingar? Ato III, cena I



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