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Se Você Finge Que Ensina, Eu Finjo Que Aprendo
(Hamilton Werneck)

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Trata-se de um método de representação; em que não há nenhum comprometimento.
Geralmente quando o professor finge que ensina, e depois, nada exige, os alunos fingem que aprendem e nada falam. Os professores, saem convictos de que algo ensinaram e os alunos pensam que aprendem alguma coisa.
A escola deve aplicar claramente aos alunos na medida em que o ensino é promovido, as intenções e ideologia impressas no mesmo. Tais ideologias estariam trazendo ao aluno um detalhamento claro dos objetivos propostos pelo professor. Beneficiaria de tal maneira que os alunos olhariam algo com um senso crítico mais aguçado não sujeitando-se a passivas colocações do corpo docente.
O professor durante, seus ensinamentos aos alunos pode repassar algo de forma oculta, em que seus resultados irão aparecer através de atos.
Ao avaliar o seu aluno incumbe ao professor não apenas conceituá-las de acordo com suas respostas no texto. Antes dele, o aluno mostra uma habilidade/competência em que o professor notara, mas não toma como avaliação. É o método tradicionalista, derrubando as evoluções da Nova Escola. Cabe a cada aluno aceitar digerir o exercício proposto pelo corpo docente sentir incentivo para aprender, melhorar e crescer.
Quem deve iniciar esta transformação é o professor vendo no seu aluno a perspectiva da mudança, possibilitando ao mesmo colocar em xeque-mate as colocações feitas pelo professor; evitando os posicionamentos anarquistas impostos pelo sistema de ensino tradicional.
O professor deve saber as respostas do que ensina, pois após traçar suas metas em sua disciplina, ele deve estabelecer uma correlação delas com o aluno. Ao ser questionado, o professor estabelece estas conexões das metas e objetivos e proporciona as respostas ou dicas delas levando o aluno a aprender a aprender(4 pilares da educação). Para o professor, basta ressuscitar aquela ideologia que possuía no seu 3º grau após o primeiro estágio num colégio da periferia dalguma cidade; era afinal, um educador.
Hoje, salário baixo,, a motivação cai e o ensino intrinsecamente também. Assim entram nas salas de aula. Os alunos pensam em doença, em falência, nada compreendem mas são obrigados a suportar os enfadonhas preleções eivados de pessimismo, misturadas com momentos de deslumbramentos, decepção e desespero.
Basta não se estabelecer metas e rumos para a educação se tornar um processo falho, uma útil idiotice para mestres, aos alunos, à escola, o sistema, etc. Se transferem os problemas existentes, isto é degredar a própria educação, nisto estariam os professores negando a primordial e própria capacidade deles; a de educar.



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