O Manifesto Comunista, Por Karl Marx (le Manifeste Communiste, Par Karl Marx)
(karl marx)
O Manifesto Comunista fez a humanidade de andar. Não para o paraíso, mas à investigação da solução de problemas como a pobreza e a exploração do trabalho. Para o cumprimento do princípio que indica que todos os homens são iguais. E sublinhando a novidade que declarou que os pobres, os pequenos, explorados podem-o igualmente sujeito às suas próprias vidas. Devido aaquilo é um documento histórico, testemunho da rebelião dos seres humanos. O seu texto, racionale, em várias passagens é irónico, esconde mal esta origem comum com os homens e mulheres de outros tempos: o fogo que acendeu a paixão da liga dos comunistas, reuni em Londres à 1847, não era nenhum diferente deo que enflamé os corações e os espíritos em a batalha contra a escravidão clássica, contra a servidão medieval, contra a obscuridade religiosa e contra todas as maneiras de opressão. A liga dos comunistas encomendou à Marx e de Engels a formulação de um texto que clarificou os seus objectivos e a sua maneira de ver o mundo. Por conseguinte, o manifesto comunista é um juntos afirmativo de ideias, as verdades, nas quais rebelles do momento criam, por incluer, de acordo com elas dos elementos científicos ligeiramente économicistes para a compreensão das transformações sociais. O manifesto tem uma estrutura simples: uma curta introdução, três capítulos e uma conclusão rápida. A introdução fala, com certo orgulho, de medo que o comunismo causa aos conservadores. O fantasma do comunismo assusta os potentes e reuni, numa aliança, todas as potências do tempo. É o velho ?satanization? do adversário. Mas o texto mostra o seu lado positivo: o reconaissance da força do comunismo. Se é tão que assusta tanto aquilo deve ser porque tem certa espécie de presença, por conseguinte a necessidade de compartilhar o maneira comunista de ver o mundo e de explicar os seus objectivos, assim torcidos por os que não o quiseram. A parte I, chamada Bourgeois e Prolétaires, faz um resumo da história da humanidade até esta a temps-lá, quando duas classes sociais opostos dominam o cenário. A contribuição principal deste capítulo pode ser a descrição das enormes mudanças que a burguesia industrial tem causava no mundo, desempenhando na história um papel essencialmente revolucionário. Com a sabedoria que manipulou com competência os utils de a análise socioeconómica, muito original então, Marx e Engels conta os fenómenos da globalização que a burguesia trazia, globalizant o comércio, navegação e os meios de comunicação social. O manifesto fala de ontem mas parece falar de hoje. O desenvolvimento capitalista coloca forças produtivas livres nunca vistas, mais colossal e mais diverso que nas gerações passados todos os conjuntos. O dominium capital que apresenta o trabalho é anunciado e incita-nos pensar ao revigorement neoliberal actual: nos 40 últimos anos deste século XX produziram-se mais de objectos que em qualquer produção económica precedente, desde origens de humanidade. A revolução tecnológico e científico que vemos, cujos ícones são os computadores e os satélites e incluindo a potência hegemonic é o bougeoisie, é nada apenas a sequência dea descrita no manifesto que criou de maiores maravilhas que as pirâmides do Egipto, que os aquedutos romanos e as catedrais gothiques; efectua maiores expedições que os velhas nações e migrações de cruzadas. Um complemento ao dinamismo de bougeoisie? Sem piedade com os sectores médios da sociedade, já minoria nas hierarquias sociais mais conhecidas da Europa, o manifesto vem para ser cruel para os desempregados, os mendigos, marginalizado que poderia ser arrastado por uma revolução prolétaire mas, pelas suas condições de vivendre à reacção. A relação relativa do papel dos comunistas é o aspecto mais interessante da parte II, chamado Proletarian e Comunistas. Após quase um século de dogmatisms, de partidos únicos e vanguarda, os portadores da verdade inteira, é são ler que os comunistas não constituem um partido à parte, no que diz respeito aos outros partidos prolétaires e não tem nenhum interesse sendo separada do proletariado em geral. Embora, sem a humildade, o manifesto concede os comunistas mais de decisão, progressos, lucidez e conduzidos que à outras fracções que procuram representar o proletariado; os seus objectivos são tidos como comuns: a organização prolétaire para a apreensão da potência política e a destruição da supremacia de a burguesia. A Europa protegida pelo fantasma comunista e o livro procura contestar, nesta matéria, todos os estigmas que as classes potentes e influentes a tratarem jogavam acima ele. A resposta do manifesto: Os comunistas querem terminar com toda a propriedade, incluindo a pessoal! Marx e Engels responderam a que quiseram suprimir a propriedade bourgeoise, capitalista. Para os socialistas, a superação pessoal dos frutos de trabalho e estas mercadorias indispensáveis à vida humana era untouchables. À o que é conhecido, os vestuários, os sapatos, a residência não está não dos geradores de lucros para quem possui-o? O manifesto, nesta matéria, era definitivo. O comunismo não retira à ninguém poder-o de possuir a sua parte dos produtos sociais; tira apenas a potência de dominar o trabalho de alguém por meio de quem recupera-o. Na sociedade capitalista a educação é, por própria, um comércio, uma actividade vantajoso? Os comunistas querem socialiser mulheres! Para o bourgeois, a sua esposa é nada apenas um instrumento de produção. Após ter entendido que os instrumentos de produção tornar-se-iam comuns, conclui naturalmente que haverá a comunidade de mulheres. Bourgeois suspeita não apenas a respeito deaquilo ele é necessário atribuir à mulher um papel diferente de um simples instrumento de produção.
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