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O Poder Da Inteligência Emocional
(Daniel Goleman)

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Numa época já remota se valorizava apenas o QI (Quociente de Inteligência) na hora da contratação. Embora ainda conte pontos, mais importante agora, é a inteligência emocional. No livro O Poder da Inteligência Emocional, Daniel Goleman, Richard Boyatzis e Anne McKee apresentam resultados de pesquisas indicando que a Inteligência Emocional é responsável por cerca de 80% das competências que distinguem os líderes espetaculares dos medianos. O psicólogo garante que as emoções em equilíbrio abrem portas, ressaltando que a inteligência emocional sem inteligência racional, também não funciona. Assim sendo ele aprofunda-se num novo conceito de liderança, segundo o qual a função básica dos líderes consiste em imprimir em seus liderados um sentimento positivo criando ressonância e gerando a positividade que liberta o melhor que há em cada um.
É preciso que as relações sejam harmônicas, complementares e estejam em equilíbrio. Ele pontua que a maioria das situações de trabalho envolve o relacionamento entre as pessoas, concluindo que pessoas com qualidades de relacionamento humano - como afabilidade, compreensão, gentileza aumentam as chances de alcançar o sucesso.
Nesse contexto o autor apresenta aptidões básicas para o alcance da inteligência emocional, como:
Conhecer as próprias emoções: A partir da identificação e medição da intensidade dos nossos sentimentos fica mais fácil definir até onde eles estão influenciando a nós mesmos e os que nos cercam. Capacidade de empatia, conseguir se colocar no lugar do outro e mais do que isso, conseguir sentir como o outro. Lidar com as emoções é importante identificar nossas emoções e conseguir expressar exatamente nossos sentimentos. Assim, seremos capazes de evitar expressões emocionais ofensivas e improdutivas, além de poder aguardar o momento adequado para dizer o que queremos. Saber se relacionar é a habilidade de estar consciente do próprio estado emocional, ao mesmo tempo em que se está em sintonia com o estado emocional daqueles que o cercam. A Comunicação e a importância da linguagem não verbal. As nossas expressões faciais, por exemplo, podem demonstrar uma grande quantidade de emoções. Com o olhar, podemos sinalizar que precisamos de ajuda. Ressalta ainda a necessidade de escutar e entender os problemas dos outros. E assim ele continua falando da importância de outros elementos, como Sobrevivência, tomadas de decisão, união, etc. Daniel Goleman conclui afirmando que para um adulto melhorar sua própria inteligência emocional, é necessário desaprender e reaprender, para modificar seus hábitos emocionais aprendidos na infância.



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