Segurança Nacional
(DIMMI SUEG)
Lei de Segurança Nacional (LSN) A Lei de Segurança Nacional, promulgada em 4 de abril de 1935, definia crimes contra a ordem política e social. Sua principal finalidade era transferir para uma legislação especial os crimes contra a segurança do Estado, submetendo- os a um regime mais rigoroso, com o abandono das garantias processuais. A LSN foi aprovada, após tramitar por longo período no Congresso e ser objeto de acirrados debates, num contexto de crescente radicalização política, pouco depois de os setores de esquerda terem fundado a Aliança Nacional Libertadora. Nos anos seguintes à sua promulgação foi aperfeiçoada pelo governo Vargas, tornando-se cada vez mais rigorosa e detalhada. Em setembro de 1936, sua aplicação foi reforçada com a criação do Tribunal de Segurança Nacional. Após a queda da ditadura do Estado Novo em 1945, a Lei de Segurança Nacional foi mantida nas Constituições brasileiras que se sucederam. No período dos governos militares (1964-1985), o princípio de segurança nacional iria ganhar importância com a formulação, pela Escola Superior de Guerra, da doutrina de segurança nacional. Setores e entidades democráticas da sociedade brasileira, como a Ordem dos Advogados do Brasil, sempre se opuseram à sua vigência, denunciando-a como um instrumento limitador das garantias individuais e do regime democrático. ANÚNCIOS QUE NOS AJUDAM: SEJA PAGO PARA LER E-MAIS! CADASTRE-SE INTEIRAMENTE GRÁTIS NOS LINKS SOBRE A LINGUETA; LIGAÇÕES RELEVANTES. VOCÊ PODE SE CADASTRAR EM TODOS TRÊS E, ASSIM GANHAR MAIS DINHEIRO, ALÉM DE GANHAR PARA CONSEGUIR INDICADOS!
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