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Timoneiro
(black alien)

Cai o muro de berlim

Ja estou em pe em quinze da manha

Antes de tocar algo assim

Hoje em dia talvez se eu nao estivesse

Nesse jogo da rima

estaria a sete palmos de terra

Rosas vermelhos caindo

e meus camarads la em cima

Sem deixar pegadas ou pistas

quilos e quilometros

de boas platinas e rimas

Bem debaixo das suas barbas

de suas vistas

Olhando pelo olho do futuro

Do meu futuro sogro figuro

Como figura mal-vista

Fico melhor na cela no reu

Do que na sala como visita

Isto e recuso istos

cisme echeados istos

Blasfeme esbraveje

Me mande para aquele lugar

Pois nao ha onde nao fui

Bisneto de Ala

Neto de mar

Filho de rui

Organismos forma de requer batiçao de ruim

Deus agradeço a tudo que tenho

Familia e amigos rascunhos de desenhos

negros na casa grande...

Senhores fedauis ralando nos engenhos

Foda-se de onde venho

Na sua frente estou

Pow quebro o espelho

Sete anos de azar vou dar

perdidos que se acham

nao tem mais como voltar a-ha

Quero ver como tu vai sair dessa

Quando o gustavo black entrar nessa

isso escorre para todos os lados

enquanto o peso pesado

sinistro e sem pressa

Aladin sorri para mim voando

No tapete persa

Ou babilonia

Engraçado como nego dispersa

Minha insonia

O rei versos o vice-versa

Bom som cheio de conversa

Black alien liderando o bonde

Partiu

para a atlantida

Sem quem impeça

Submira amarelo agora é preto

Rumo a cidade subirmesa

Situçoes disversar...adversas

Adversarios varios

Tem por ai

Mas é por isso

Que estao aqui

Mulheres e crianças primeiro---4 vezes

Enquanto eu vou no timoneiro-- "

Nao adianta chamar de frou

Porque para mim sempre foi levada

A desvoltura com as palavras

intimidade com as historias mais amargas

Sensilbilidade para falar de assuntos delicados

Meu discurso e mais incissivo que a ponta

De uma agulha de estilhetes amolados

Para contar o que rola nas quebradas

Sou que nem uma agulha no palheiro

Para me achar vai ter que me procurar o dia inteiro

Quase ninugm da meu telefone e meu endereço

Tem nego que tenta descobrir de qualquer jeito

A todo custo paga qualquer preço

Nao gosto de muita mirabolancia

Nem de muito adereço

Qualquer coisa ruima que aconteça comigo

Passa algumas semanas e logo esqueço

E que na escola nunca fui bom em decorar taboada

Sendo o poder de esclarencimento do meu flou

Como queira da forma que prefirir

Ou como eu diria do meu jeito

O poder da minha levada

Afiada como um fio de navalha

Destroçando seus argumentos

Que nem fragmentos reunidos

Consturados ainda podem me servir de mortalha

Para sr enterrado

Mas muito bem alinhado

Para quando eu perder

A ultima batalha

Vou ser o carrasco

Que vai cortar sua cabeça

E fazer de voce um fiasco

Do seculo

Guardar seu cerebro

Num frasco

Sexos plexos nexos

Cactos

cidades fantasmas

Espectros

Pense bem o que voce vai deixar para seus netos

Mulheres e crianças primeiro

Enquanto eu vou no timoneiro










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