Car Seat (god's Presents) (traducao)
(Indisponível)
Língua amarrada, nervos grandes como pedregulhos
Por que, Mãe, eu pensei que eu era seu soldado?
Meu irmão senta do meu lado
Afivelado no banco do carro
Sinta a sede, está na hora de encostar
No descanso da estrada no ombro de meu pai
Lá atrás onde eles plantam todas as árvores
dez pés dali meu pai me enterra
OS PRESENTES DE DEUS
PRESENTES DE DEUS
Se é fácil ou duro o meu caminho
se espinhos ou rosas nele há
Aonde vou o Pai tudo vê
e sozinho Ele não me deixará.
Se eu pegar as asas da manhã
e for para dentro do gigante mar
Até para lá suas mãos me levarão
Até lá meu Deus vai estar.
Mesmo que a escuridão da noite me ronde
Mesmo que eu não possa ver meu destino
Ainda assim o Senhor me guiaria
Pois para ele não há noite ou dia.
Se meu pensamento é bom ou ruim
Faça-me pensar em não o esconder
Há alguém lá em cima tudo vendo
E todo pensamento Ele vai deter.
E meus olhos vêem mais a mim
E os meus trejeitos Ele conhecerá
Em seus braços de amor eu me aninho
Sozinho Ele não me deixará.
Os Presentes de Deus foram escritos por Blanche Bridge no dia 11,1884 de fevereiro
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