Inútil II
(Cazuza / Arnaldo Brandão)
Inútil saber teus segredos
Eles são teus, nem teus nem meus
São problemas necessários
A nossa formação
Lógico que te amo
Meu amo, meu plano futuro
Te quero bem junto, bem longe de mim
Tempo de dormir, o vento blowing
Bonito
Preciso de ti
Meu amor intelectual
Quer tudo; igual
Ao café das três
Sou um inútil, um ser perdido
Um coração despedido do emprego
Meu nego, te amo de verdade
Estou aqui, eu e a realidade
Devagar, benzinho
Vamos devagar, vamos devagar
Sou inútil, inútil e fútil
Quero os brincos e as jóias
Paranóias, e o tempo mudou
Está calor agora
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