O Astronauta de Mármore
((David Bowie))
A lua inteira, agora é um manto negro
No fim das vozes no meu rádio
São quatro ciclos no escuro deserto do céu
Quero um machado pra quebrar o gelo
Quero acordar no sonho, agora mesmo
Quero uma chance de tentar viver sem dor
Sempre estar lá
E ver e voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar
Sempre estar lá
E ver e voltar
O tolo teme a noite
Como a noite vai temer o tolo
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul
A trajetória escava a risco
As nuvens queimam o céu nas íris azul
Desculpe, estranho eu voltei
Mais puro do céu
A lua, ao lado escuro, é sempre igual
No espaço , a solidão é tão normal
Desculpe, estranho, eu voltei
Mais puro do céu
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