Dante's Inferno (tradução)
(Schaffer)
Inferno de Dante
Pelas ardentes cavernas viajamos
Virgil do meu lado meu guia e mestre
Me ajudando na busca nas nove planícies do infreno
Sabedoria infernal deverá entrar na minha alma
Vagarosamente os dias vão passando
O ar mais negro de todos me liberta
Me mostrando visões assustadoras de minha jornada
Me leva para o limbo
Não estou livre
Abandona toda a esperança quem entra aqui
Entrando nos portões, charon espera
Abandona toda a esperança quem entra aqui
Por isso é aqui aonde todas as coisas são deixadas para trás
Cada dúvida e cada covardia deve morrer
Almas de raiva e ódio chicoteadas com desespero
As almas que se lamentam nessa planície rezam para morrer
Negação é a razão para o sofrimento deles
Para sempre sendo picados por vespas e por baforadas dos demônios
O sangue e lágrimas que caem servem a necessidade das larvas
Descendo, empurrado para a segunda planície
Minos julga assim com sua calda cortante
Pensamentos luxuriosos e ganância chicoteiam essas miseráveis almas
Um furacão de ódio leva com ele os pedidos de ajuda
Em rumo agora, nas chamas eternas
Acordo no terceiro ciclo, com a chuva fria e suja
Punidos por suas glutonisses, enfraquecidos por todo o tempo
A terra cheira á corpos, condenados para todo o sempre
A viciosa besta cerebus, três cabeças, olhos sangrentos
Levanta sua calda no ar, todos os pecadores choram
Cai, seja ainda vosso lobo amaldiçoado
O mestre despreza seu nome
Nadando para a próxima planície
Os rabugentos e os vaidosos
Sofrem por ganância
Os pródigos sangram
Por toda eternidade
Plutus segura a chave
Condenados, os furiosos e os vaidosos
Sofrem na quinta planície
Cruze o rio Estige
Veja seu crucifixo
Os corpos enlamaçados choram
Uivando para o céu
Alcanço o outro lado
Os portões abrem
Entro no sexto ciclo de terras barrentas e chamas
Passando pelos portões de dis a fúria grita o nome dela
Cuspindo em agonia invocando-a para aparecer
A raiva dos espiritos nos consome com o mal em seus prantos
Rainha das víboras, rainha das serpentes
Atiram suas almas nas pedras
Expandindo para a riqueza do poder de gorgon
A alma interna de medusa
Estamos cada vez mais perto do sétimo inferno
Eles violaram seus próximos, seus deuses e eles mesmos
Navegamos vagarosamente pelo borbulhante rio de sangue
Afundados nas profundezas abaixo almas gritam com agônia
A malvada besta ri, ele pega sua flecha de volta
Ele embrulha seus corações com calma
E não se importa com os gritos de dor
O pior de tudo que eles nunca morrerão
Vão sofrer aqui para sempre
Lucifer....Natas....Mephisto....Natas....Naphime....Natas
Imagine um lugar aonde cada horror vem pra vida
Aonde cada tortura é real e o tempo para
Oito passos ardentes e estaremos próximo do final
Em uma gelada e eterna sepultura enterrada com excremento
Rezando o tempo todo para uma morte rápida e sem dor
Arranhando com ódio as feridas cascudas e quentes
Lucifer... anjo da luz
Jogado a baixo deus do gelo
Mandando no inferno trinidade amaldiçoada
Os traidores congelam por toda a eternidade
Lucifer... traidor de deus
Atormentador rude e frio
Judas gritando aqui com agônia
Os traidores congelam por toda a eternidade
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