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Pague Pra Entrar e Reze Pra Sair
(Dj Jamaika)

Pra eles tudo isso é comum

Dois malucos num opala sete um

Mete os ferros põe a onda pra render

No porta-malas tem um corpo pode crer

Pra eles tudo isso é comum

Dois malucos num opala sete um

Mete os ferros põe a onda pra render

No porta-malas tem um corpo pode crer



Dia e noite sempre estão atentos

Procuram vagabundas pra curtir em seu assento

Opala sete um, banco de couro...

A madrugada começa e pra eles vale ouro

É quando tudo, tudo pode acontecer

Prepara os ferros que agora é pra valer

Maluco agora na estia pra fazer a boa

Empurra os ferro nas idéia não perdoa

Duas putas no banco de trás

Antes ficassem quietas e nada mais

Agora tão na barca vão morrer por ai

Pague pra entrar e reze pra sair



Pra eles tudo isso é comum

Dois malucos num opala sete um

Mete os ferros põe a onda pra render

No porta-malas tem um corpo pode crer

Pra eles tudo isso é comum

Dois malucos num opala sete um

Mete os ferros põe a onda pra render

No porta-malas tem um corpo pode crer



Dia e noite nunca estão satisfeitos

Matar pessoas é o seu divertimento

As vagabundas que suavam em seu travesseiro

Levaram várias estocadas no chuveiro

Pra que pagar se eles podem ter de graça

A violência em suas mentes nunca passa

Quem sabe um dia pagaram, por isso mesmo...

Aqui se faz aqui se paga, use o termo...

Vítimas, vítimas eles querem é mais...

O sabor da morte nunca os satisfaz

Boa noite Bebel vamos ai

Pague pra entrar e reze pra sair



Pra eles tudo isso é comum

Dois malucos num opala sete um

Mete os ferros põe a onda pra render

No porta-malas tem um corpo pode crer

Pra eles tudo isso é comum

Dois malucos num opala sete um

Mete os ferros põe a onda pra render

No porta-malas tem um corpo pode crer



Mente doentia

Idéia suicida

Pessoas presas em casas com suas famílias

Simpromide e Caim

Mais alguém vai morrer

Muitas temem o fim do dia vai escurecer

Tem um retrato falado dos suspeitos

Bode expiatório da polícia tá no jeito

Como é que morram foram com muita sede ao pote

As vagabundas preparam, os homens dão o bote...

Cercado de todas os lados sem ter pra onde correr

Opala todo perfurado pode crer

Atitude sim, em mim os homens em mim não põem a mão

Ferro na cabeça, PEI!

Um abraço irmão!



Pra eles tudo isso é comum

Dois malucos num opala sete um

Mete os ferros põe a onda pra render

No porta-malas tem um corpo pode crer

Pra eles tudo isso é comum

Dois malucos num opala sete um

Mete os ferros põe a onda pra render

No porta-malas tem um corpo pode crer










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