Sickman (tradução)
(Layne Staley, Jerry Cantrell)
Um Cara Doente:
Que diabos eu sou?
Mil olhos, uma mosca
Sortudo então eu seria
Num dia, faleci
Doente, doente, um cara doente
Posso sentir o volante, mas não consigo dirigir
Quando meus pensamentos se tornam meu maior medo
Ah, qual é a diferença, eu morrerei
Neste meu mundo doente
Que diabos eu sou?
Leproso por dentro
Por dentro da parede da paz
Sujo e doente
Doente, doente, um cara doente
Vejo que o fim está se aproximando
Não irei sossegar até que minha cabeça fique boa
Você pode ver o fim?
Sufoco em mim, meu amigo
Devo afogar estes pensamentos
Pureza sobre a podridão
Sim, embora eu ande
Pelo vale do estupro e desespero
Com a cabeça erguida e os olhos alerta
Eu piso numa superfície de muitos
Nós que somos de bom caráter e intenção
Não podemos se aproximar da escuridão
Recaídas da memória
E a dor instruída, então venha caminhar comigo
Sentir a dor
E libera-la
Que diabos eu sou
Orgulho corroído
Entristecido a 10 milhas de distância
Eu vou deixar passar
Doente, doente, um cara doente
Posso sentir o volante, mas não consigo dirigir
Quando meus pensamentos se tornam meu maior medo
Ahh, etc., etc.
|
|