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Thick As A Brick - Part I (tradução)
(Anderson)

Espesso Como Um Tijolo - Parte I



Realmente não me importo se você ficar de fora dessa (1)

Minhas palavras, um sussurro - sua surdez, um grito

Eu posso fazer você sentir mas não posso fazê-lo pensar

Seu esperma está na sarjeta, seu amor está no ralo

Então vocês cavalgam pelos campos

E fazem todos os seus negócios animalescos

E seus sábios não sabem como é se sentir

Ser Espesso como um Tijolo (2)



E as virtudes (como) castelos de areia são todas varridas

Na destruição da maré, o entrevero moral

O elástico toque de recolher anuncia o fim da peça

Enquanto a última onda revela o caminho da última moda

Porém seus sapatos novos estão gastos nos calcanhares

E seu bronzeado descasca rapidamente

E seus sábios não sabem como é se sentir

Ser Espesso como um Tijolo



E o amor que eu sinto está tão distante

Eu sou um sonho ruim que acabo de ter hoje

E você balança sua cabeça

E diz que isto é uma pena



Rebobina-me de volta aos anos

E os tempos da minha juventude

Puxe o laço e as cortinas negras

E tampe toda a verdade

Rebobina-me de volta às eras distantes

Deixem que cantem a canção



Veja lá! Um filho nasceu

E decretamos que ele está apto a lutar

Há cravos em seus ombros

E ali ele se mija à noite

Nós faremos dele um homem

O colocaremos no comércio

O ensinaremos a jogar Monopólio (3)

E como cantar na chuva



O Poeta e o pintor

Projetam sombras na água

Enquanto o sol incide na infantaria

Retornando do mar

O fazedor e o pensador: sem tolerância um com o outro

Enquanto a fraca luz ilumina a crença do mercenário

A lareira caseira acesa, a chaleira quase fervendo

Mas o senhor da casa está distante

Os cavalos cavalgam forte

Sua respiração quente se condensa

Na afiada e gélida manhã do dia

E o poeta ergue sua pena

Enquanto o soldado embainha sua espada

E o caçula da família

Se move com autoridade

Construindo castelos junto ao mar

Ele desafia a maré tardia

A arrastar todos eles para longe



O gado tranqüilamente pastando na grama

Perto da beira do rio

Onde as águas da montanha se aglomerando

Movem-se em direção ao mar

O construtor dos castelos

Renova o antigo propósito

E contempla a menina ordenhadora

Cuja oferta é sua necessidade

Os jovens adultos da casa

Saíram todos para prestar serviço militar

E não são esperados por um ano

O jovem e inocente mestre

Pensamentos movendo-se cada vez mais rápidos

Formaram o plano

Para transformar o homem que aparenta ser

E o poeta embainha sua pena

Enquanto o soldado ergue sua espada

E o mais velho da família

Move-se com autoridade

Vindo do além-mar

Ele desafia o filho

Que o pôs pra correr



O que você faz quando o velho parte?

Você quer ser ele?

E o seu id canta a canção

Você quer libertá-lo?

Ninguém para ajudá-lo a juntar o vapor (necessário)

E o redemoinho o tira de seu curso



MAIS TARDE

Eu vim da classe alta

Para corrigir seus modos podres

Meu pai era um homem de poder

A quem todos obedeciam



Então, venham todos, seus criminosos!

Eu tenho que pôr vocês na linha

Assim como fiz com o meu velho

(com) Vinte anos de atraso



Seu pão e água estão esfriando

Seu cabelo é curto e impecável

Eu julgarei todos vocês e terei toda certeza

De que ninguém me julgará



Você encolhe seus dedões do pé de brincadeira

Enquanto sorri a todos

Você depara com os olhares fixos

Você não está ciente

Que suas tarefas ainda não acabaram

E você ri da forma mais cruel

Enquanto nos diz o que não devemos ser

Mas como é que se espera de nós enxergar

Para onde deveríamos correr?



Eu o vejo arrastando os pés pelo tribunal

Com seus anéis nos dedos

Suas pequenas costeletas felpudas

E seus sapatos com fivelas de prata

Jogando por um caso difícil

Você segue o exemplo do ídolo dos quadrinhos

Que lhe permite burlar as regras



Então! Vamos lá, heróis da infância!

Não vão se levantar das páginas

De seus quadrinhos, seus super velhacos

E nos mostrar o caminho?

Bem! Façam seus testamentos

Não vão se unir ao seu governo local?

Teremos o Super-Homem para presidente

Que Robin salve o dia

Você faz a sua aposta no número um

E dá sempre ele

As outras crianças já desistiram

E o colocaram em primeiro na fila

Então finalmente você se pergunta

O quão grande você é

E conquista seu lugar em um mundo mais sábio

De grandes automóveis



(E você se pergunta a quem recorrer....)



Então! Onde diabos estava Biggles

Quando você precisou dele sábado passado?

E onde estão todos os desportistas

Que sempre o incentivaram?

Eles estão todos descansando na Cornualha

Escrevendo suas memórias

Para uma edição em brochura do Manual dos Escoteiros










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