Cartomante
((Leandro Lehart))
Um dia desse cartomante me falou / Que eu era bôbo. O “talarico” da menina lá do bar
Um dia desse cartomante me falou que o marombeiro / Tava doido de ciúme, tá querendo me “matá”
Eu disse “vou fugí desse marombeiro, das “muié” / Das “menina” lá do bar,
Eu disse “vou se escafedê”, não paro de corrê…só sei que lá não vou ficar
(cara) Eu disse “vou fugí desse marombeiro, das “muié” / E das “menina” lá do bar,
Eu disse “vou se escafedê”, não paro de corrê do “bomba”…só sei que lá não vou ficar
Cara, esse “monstrengo” tá doido, tá querendo me apagar, / É…mas não vai não.
Cara, esse cara, o tal do cara da boca, tá querendo me matar, / Mas não vai não…eu sou osso-duro de roer.
Diabo de Zé…a areia tá na bunda de tanto correr… e, ia na butina desse farofeiro na areia do mar
farofeiro na areia do mar, farofeiro na areia do mar…
Santo Cristo / São Benedito / Me salva do bem e do mal, de novo, salva
Um dia desse cartomante me falou / Que eu era bôbo. O “talarico” da menina lá do bar
Um dia desse cartomante me falou que o marombeiro / Tava doido de ciúme, tá querendo me apagar
Eu disse “vou fugí desse marombeiro, das “muié” / Das “menina” lá do bar,
Eu disse “vou se escafedê”, não paro de corrê…só sei que lá não vou ficar
Cara eu disse “vou fugí desse maromba, das “muié” / E das “menina” lá do bar,
Eu disse “vou se escafedê”, não paro de corrê ...só sei que lá não vou ficar
Cara, esse “monstrengo” tá doido, tá querendo me matar, neguinha / É…mas não vai não.
Cara, esse cara, o tal do cara da boca, tá querendo me matar, / Mas não vai não…eu sou osso-duro de roer.
Diabo de Zé…a areia tá na bunda de tanto correr… e, ia na butina desse farofeiro na areia do mar
farofeiro na areia do mar, farofeiro na areia do mar…
Santo Cristo / São Benedito / Me salva do bem e do mal, de novo, salva
|
|
