Maniac (tradução)
(M. Sembello e D. Matkosky)
Maníaca
Há pouco tempo, uma menina, de uma cidade de aço, em um sábado à noite.
Olhava para sua própria e confusa vida.
No 'mundo real' há tempos ninguém a via
Todos diziam que ela estava louca
Fechando o seu coração somente para a batida dos rítmos
Mulher de vida mutável
Ela dançou em lugares perigósos
Como uma dançarina se tornando uma dança
Isto póde cortá-la como uma faca. Se o presente se tornar fogo.
Cercada de dúvidas, entre seguir e como seguir?
Refrão: Ela é uma maníaca, maníaca no chão
E ela está dançando, como se nunca estivésse dançado antes
Ela é uma maníaca, maníaca no chão
E ela está dançando, como se nunca estivésse dançado antes
(Maníaca)... (Maníaca)... (Maníaca)... (Maníaca)...
No gelo construído de aço, nunca vê se um lugar é o certo.
Seja o lugar morno, duro, misterioso. Tocando nele, mas nunca o segurando.
Você trabalhou todos os dias da sua vida, para que esse momento, pudesse chegar ou acontecer pra você.
É um empurrão do mundo, mas sempre há uma chance
se a vontade chegar durante a noite
É um calor misturado com frio, sempre lutando, se esquivando à derrota,
nunca parando. Com seu rosto contra o vento.
Refrão:
Antes de... Antes de... Antes de...
E ela está dançando, como se nunca estivésse dançado antes....
Isto póde cortá-la como uma faca. Se o presente se tornar fogo.
Cercada de dúvidas, entre seguir e como seguir?
Refrão:
...Maníaca... Maníaca.
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