Molinos de Viento (tradução)
(Indisponível)
Se acaso tu não vês
Além de teu nariz
E não ouvi uma flor sorrir
Se não pode falar
Sem ter que ouvir tua voz
Usando o coração
Amigo Sancho, escuta-me
Nem tudo tem um porquê
Um caminho a seguir
Há um mundo por descobrir
E uma vida a começar. Começar
De braços até o final da história
Às vezes sinto ao acordar
Que o sonho é a realidade
Beba, dance, sonhe
Sinta que o vento
Foi feito pra ti
Viva, escute e fale
Usando para isso o coração
Sente que a chuva
Beija teu rosto
Quando fazes amor
Grite com a alma
Grite tão alto
Que em tua vida, tu és
Amigo, o único ator
Se acaso tua opinião
Cabe eem um sim ou um não
E não sabe retificar
Se pode definir o ódio e o amor
Amigo, que desilusão
Nem tudo é branco,
Ou preto: é cinza
Tudo depende da matiz,
Busque e aprenda a distinguir
A lua pode aquecer
E o sol, tua noite iluminar
As árvores morrem em pé
Eu vi um manancial chorar
Ao ver suas águas correrem ao mar
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