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Atitude Construtiva
(Indisponível)

Refrão1:

Transbordamos sentimentos,

Nestes hinos abordamos os momentos em que estamos sozinhos

Descobrimos caminhos, inspiramos vida

Ganhamos coragem para enfrentar-mos mais um dia



Tenho pensado demais e acho que ando acordado de mais

Tanto que uma nuvem na cabeça me fecha portais

Forças bloqueia em cadeia quem semeia

Só fez correr uma mão cheia de areia

Onde é que foram as pessoas de quem gostava

Para onde é que foram todas as pessoas

Com quem passava dias e encontrava frias para aguentar

Minhas palavras pesam na consciência e deixam escapar

Se me sinto sozinho agora será que não estava antes

Todos acabamos por seguir caminhos diferentes

A culpa não é deles, nem é minha, é nossa

Não quero absolvição, só peço a razão, a vossa



Refrão2:

E quando a noite cai

Transformamos energia negativa

Em vibração positiva que sai

Iluminada e criativa

Atitude construtiva perante o desafio da rotina



Observo a chama da vela que treme

Com a corrente do pensamento que fica

Medito profundamente, meu carma

Com calma, com nabo só (strong plana)

Sinto a solidão apoderar-se da minha alma e do espírito

Neste espaço restrito sinto o infinito

Enquanto cravo chora no abstracto

Expiro, respiro, sentimentos transpiro

Não imaginas como é escuro o sítio ao qual me refiro

Antes só que mal acompanhado

É verdade, não consigo deixar de me sentir traído pela saudade

Nestes momentos eu paro, respiro

E escrevo versos que fazem os mais fortes sentir o meu medo



Refrão1

Refrão2



No fim acabas só tu, como no começo

Enfim, pisas o chão, dás mais um ou outro passo

Olhas o céu, como outros olham o teu

O mesmo, porque é que fingem que nada aconteceu?

Trocas uma sala cheia por uma vazia

Sabes que seria igual, nada aconteceria

Pões os teus olhos à procura de rostos familiares

Encontras reacções dispares, muitas aos pares

Poucas sinceras, encerras a actividade social

No final contas contigo menos mal

Ficas perto de ti, a descoberto, sais do deserto

E ficas certo, estavas por um véu coberto



Refrão1



É o que faz gajos mandarem-se da ponte

Do topo de um prédio, para matar o tédio da vida

Põem-se a monte, não há remédio

Quanto mais só estás mais só vais querer estar

Da teia de um ciclo vicioso que não sabes onde vai parar

Precisavas de uma palavra amiga, de conforto

Para fazeres o teu barco chegar a bom porto

Precisavas de uma mão que não se estendesse

Por interesse de alguém que te fizesse acreditar e amortece

Não preciso de elogios, prefiro abraços amigos

Abraços sentidos, mas tenho os braços quase partidos

Não quero tomar partidos num mundo onde tudo está à venda

Continuo a marcar encontros comigo próprio na agenda



A love changes

And the best friends became strangers



Refrão1

Refrão2

(2x)










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