Never Understand (tradução)
(Matos, Bittencourt)
Jamais Entenderei
Ouro branco, uma manhã chegou
Frio ensolarado, refletindo luz
Músicas desconhecidas
Jatos de água fresca lambem o musgo
Coroas brilhantes de silêncio
O rosto molhado pelo orvalho úmido
O vento leva o olhar
Ao redor do campo
Brincando gentilmente
A prata pingou vinho
Que corre dentro
De uma mão adormecida...
O desespero enche o ar
(No seu coração se encontra o pó da raiva)
A loucura bate em minhas costas
(Sinos soam anunciando um novo dia)
A minha coragem está em algum lugar
Aonde o tempo se esqueceu de me levar
(Para onde você está indo agora?)
(Para onde você está indo agora?)
Um dia eles marcarão os seus pecados
Nas suas costas como tortura
Eu me pergunto por que
Meus pensamentos estão apertados
Como o tempo tempestuoso
E então parece
Que passos curtos
Levariam séculos
Jamais entender
Nós somos como cavalos selvagens
Indo em direção à curva
Esse lugar onde estou
Eu cheguei a ele sozinho
Ancorei minha vida para nunca deixá-la partir...
Eu me pergunto por que
Meus pensamentos estão apertados
Como o tempo tempestuoso
E então parece
Que passos curtos
Levariam séculos
Jamais entenderei
Nós somos como cavalos selvagens
Indo em direção à curva
Esse lugar onde estou
Eu cheguei a ele sozinho
Ancorei minha vida para nunca deixá-la partir...
Toda a minha vida eu sangrei
Não vou esquecer
Toda a minha vida é jamais entender
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