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Death Blooms (tradução)
(BRUNO ROSSDALE)

Frio parece aleijar

Manco gritando pelos corredores

Aroma fica mais denso com os anos

Sinais fora do dia reflexões da minha vida estão se desvanescendo



Me colocar para fora do corpo não quero isso não quero ficar

Eu estou perdido em tão frágil e decrescente apodrecimento

Uma estrutura que está em colapso

Não quero que isso se molde dentro de mim

Leve meu corpo faça ele não me querer



Passado achou seu lugar

Salvação não é mais

Será que deus vai aceitar minha paz

Vai me perdoar



Me colocar para fora do corpo não quero isso não quero ficar

Eu estou perdido em tão frágil e decrescente apodrecimento

Uma estrutura que está em colapso

Não quero que isso se molde dentro de mim

Leve meu corpo faça ele não me querer



Eu apenos quero correr e voar como aves lutam voam e brincam

Nadar por ondas que se partem direto ao litoral

Memorias em mim construídas em tanta miséria



Eu estou doente e cansado de abraçar reflexões do passado

quando me recebeu e me feriu

Por favor deus me leve pra longe

Resistência fútil idéias suicídas

eu vou me crucificar estando satisfeito

Dessa porra de necessidade do egoísmo

Vou justificar os detalhes do que está quardado para mim



No outro lado o tempo veio fechar e estivar Eu estou vindo

Eu estou vindo Eu estou vindo para casa



Me colocar pra fora do corpo não quero isso não quero ficar

Me colocar pra fora do corpo não quero isso não quero ficar

Me colocar pra fora do corpo não quero isso não quero ficar

EU estou perdido em tão frágil e decrescente apodrecimento

uma estrutura que está em colapso e decrescendo Não quero isso

Leve o corpo não quero que ele me queira



Me colocar pra fora do corpo não quero isso não quero ficar

EU estou perdido em tão frágil e decrescente apodrecimento

uma estrutura que está em colapso e decrescendo Não quero isso

Leve o corpo não quero que ele me queira





Eu apenos quero correr e voar como aves lutam voam e brincam

Nadar por ondas que se partem direto ao litoral

Memorias em mim construídas em tanta miséria

A escuridão recobre almas para um outro lugar

A porta do passado da existência eu velejo pela baía do purgato



Eu pedi veneno para um deus berço para mim e busca para a alma dos meus sonhos

Flores mortas onde nuvens caem sobre mim e eu sou segurado por mãos de deuses com flores mortas



Escuridão para o medo falhar uma melancolia interna a medida que um olho grande é fermentado

Òdio morte e gripe nas minhas veias incobrindo

pétalas rancidas florescendo um quarto sujo

Nectar e o espaço entre um piscar e uma lágrima

...flores mortas










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